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Ah, o submundo. Sujo, odiável e perigoso, Mas, apesar de tantos adjetivos negativos, há muitas pessoas que sobrevivem nesse mundo, e o fazem com um sorriso no rosto.
Mensagens : 24 Reputação : 0 Data de inscrição : 05/01/2015 Idade : 23 Localização : (つ ͡° ͜ʖ ͡°)つ
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Nome: Nome do seu personagem. Procure não usar nomes de artistas ou personagens de anime, e coloque também o significado do nome que escolher. Vale a pena ir mais a fundo para encontrar um nome que combine com a personalidade e história. (: Apelido: Ele tem algum apelido? Se sim, de onde surgiu? Idade: Basicamente, a idade. Se quiser pode citar data de nascimento, etc. Personalidade: Conte TUDO o que conseguir sobre a personalidade do seu personagem. Suas manias, medos, o que gosta e o que não gosta de fazer, como ele reage em determinadas situações, etc. História: Essa parte da ficha pode variar muito de pessoa para pessoa. Tem quem goste de contar a história desde a infância, tem que ache perda de tempo. Faça como preferir, mas escreva uma história coerente e que nos deixe curiosas para conhecer o personagem. Conte também como ele entrou na "vida do crime", quantas vezes foi pego, etc. Ficha criminal: Todos os crimes que o seu personagem cometeu. Lembrando que odiamos overpower, e um cara que cometeu trezentos crimes diferentes e foi preso uma vez é considerado overpower. Aparência: Descreva a aparência do personagem e alguns detalhes que não são visíveis na imagem. Modo de se vestir também é bem-vindo. Imagem: Imagem do personagem. No máximo três, e tem que ser desenho/anime/mangá. Photoplayer: Seu personagem é representado por algum outro personagem? Dê créditos ao artista, se souber. Frase que o descreva: Uma frase que descreva seu personagem (dãr). Uma música que se identifique: Uma música que ele goste muito (dãr²).
Mensagens : 9 Reputação : 0 Data de inscrição : 05/01/2015 Idade : 23 Localização : No porta-malas do Impala de Dean Winchester. ( ͡° ͜ʖ ͡°)
† Silas Amadeus Laudrup †:
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Nome: @SparkyBee ~ @Beetty ~ Beatriz. Dias disponíveis para jogar: Diariamente até o dia 26 de Janeiro, quando passarei provavelmente a entrar somente nos finais de semana. Horários disponíveis: Principalmente à tarde após as 18:00, embora entre de manhã algumas vezes.
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Silas Amadeus Laudrup. O nome do meio, “Amadeus”, que significa “amor de Deus”, acabou tornando-se alvo de brincadeiras de mau gosto no colégio católico em que estudava, visto que seus amigos de infância nem sempre respeitavam seu ateísmo incondicional. O primeiro nome, “Silas”, provém do grego “Silvanus”, que supostamente seria o deus romano das florestas; logo, “Silas” significa “habitante da floresta”, coisa que este prefere ignorar
Apelido: Prefere ser chamado apenas de “Silas”, nem mais, nem menos. Entretanto, os antigos colegas costumavam chamá-lo de “Dorian Gray” devido ao fato de que, independentemente de quanto envelhecesse, seu rosto e seu corpo permaneciam quase que intocados; curiosamente, o livro de mesmo nome é um dos seus favoritos.
Idade: Mesmo que difícil de crer, possui vinte e quatro anos moldados em um rosto andrógeno, aniversariando no dia 14 de Agosto.
Personalidade: Assim como uma boneca russa, Silas possui várias faces escondidas das quais não se orgulha. Seu temor por mudanças força-o a sempre levar tudo na graça, desviando-se de assuntos sérios ou pessoais demais quando bem entender. Considera-se independente o suficiente como para não necessitar de ajuda, a qual detesta pedir por ser extremamente desconfiado; segundo o dinamarquês, o ser humano sempre aguarda o momento certo para dar uma facada nas costas do outro, motivo pelo qual afirma preferir trabalhar sozinho. Ligeiramente narcisista e egocêntrico, alega nunca estar errado e saber de tudo, além de ter uma inabalável confiança quanto à sua aparência e instinto – raramente pensa duas vezes antes de decidir e quase sempre tem uma resposta pronta na ponta da língua afiada, conhecida principalmente por sua falta de escrúpulos para com a verdade. Seja rico ou pobre, bonito ou feio, Silas traja a mesma atitude com todos, baseando-se na mais pura honestidade. Se ele gostou de você, o dirá. Se ele não gostou, o dirá na sua frente. O loiro poderá ter inúmeros defeitos, mas falsidade não será um deles. Infantil, não sabe perder. Caso não saia vitorioso em algo, puxará os lábios em um beiço e adquirirá uma atitude irritadiça que, contudo, não dura muito, geralmente apenas até distrair-se novamente. Seu humor é bastante instável, modificando-se como um ioiô de acordo com o “favorecimento” da situação e aqueles que o rodeiam; pode-se dizer que ainda é um meninão, apesar de seus crimes. Esboça e vende grandes sorrisos aperolados, impressionando-se com facilidade e fazendo questão de demonstrar o que pensa em qualquer momento. Paradoxalmente, tem dificuldade em expressar-se emocionalmente por muitas vezes ignorar o óbvio, dizendo estar equivocado e alucinando – pode não parecer, mas o albino importa-se com que os outros sentem a seu respeito. Não com o que pensam, contudo, pois alega que não é nenhum covarde para restringir suas ações por causa de terceiros. Tranquilidade é uma de suas mais marcantes características. Independentemente da situação, Amadeus permanece impassível e calmo, sendo um indivíduo absurdamente otimista. “Tudo dará certo”, ele diz, “a menos que apareça alguém com mais armas”. Em seus crimes, por exemplo, costumava não pensar na possibilidade de ser preso e, portanto, optava por arriscadas decisões, o que consequentemente trazia desgraças aos parceiros com quem era obrigado a trabalhar ao passo que se autofavorecia. Não costuma julgar os outros pelas aparências. Afinal, já experimentou na carne a sensação de ser cunhado de algo que não era somente por não haver causado uma boa primeira impressão e, desde então, segue o ancião ditado de “trate os outros como gostaria de ser tratado”. Ah, quem está tentando enganar? É claro que não o segue, para ser mais exato o jovem mal recorda-se de que essa frase existe: no mundo de Silas, laços afetivos servem para atrasar e, portanto, trata de manter-se longe de sentimentos desse tipo. Gosta de ser gentil e amável, é claro, mas com o passar dos anos aprendera a não criar expectativas. Por isso, chegou ao ponto de simplesmente não ligar. Como dito antes, Silas não pensa antes de falar e isso muitas vezes o põe em risco. No entanto, mesmo não sendo um bom estrategista por conta de seu instinto nem tão confiável, tem uma mente bastante organizada e suas sentenças suaves expressam o intelecto do qual é dono, muitas vezes mascarado por seus olhos inocentemente traiçoeiros. Porém, é leal àqueles que admira e respeita. Irônico, tem a mania de, quando a resposta for óbvia demais, intrincar charadas no meio e dissimuladamente chamar o outro de burro, caindo na gargalhada sozinho quando as reações são de seu agrado. Perfeccionista? Laudrup já passou desse nível: o albino é o cúmulo da limpeza e organização, entrando em pânico com a mais mínima imperfeição em seu lar. Não que tenha um lar definido, já que é uma espécie de nômade, mas o fato é que faz objetos de muita idade durarem décadas, tamanho o cuidado que tem com seus bens mais preciosos. Algo que o enlouquece, além disso, são doces, pintura e livros. Inclusive, seu sonho era tornar-se um escritor de renome. Ao contrário do que demonstra, não é uma pessoa maliciosa e raramente entenderá uma piada ou comentário do tipo, dando jus ao rosto de criança que possui. Consegue, inclusive, mentir na cara dura e sem hesitar, pouco lixando-se se for para um superior ou não. Tampouco é vingativo, embora possa guardar rancor durante séculos – um lendário exemplo é seu ex-namorado, Austin, seu “parceiro do crime” desde que tinha dezesseis anos, quando iniciara a carreira de criminoso, e também aquele que o delatara aos federais para permanecer com o dinheiro que supostamente os manteria ao viverem juntos na Califórnia. Se o odeia? Odiá-lo é pouco, ódio mal se aproxima daquilo que sente pelo ex. Se pudesse, o pregaria num poste e o torturaria com ferro em brasas até mesmo depois de sua morte. Logo, claro que não é vingativo. Enfim, Silas não é muito ligado a responsabilidades por temer “pisar na bola”, costumando fugir da posição de líder quando puder. Diz não ser ciumento ou possessivo, mas quem o conhece sabe que não é verdade; como uma criança com seus brinquedos, assim é Silas com aqueles que chega a considerar seus entes queridos. Além disso, o rapaz tem um certo complexo com o estado de seu olho direito, motivo pelo qual nega veementemente a possibilidade de mostrá-lo. Entre todo seu egocentrismo, este seria seu ponto fraco. Embaraça-se com facilidade, embora poucas sejam as vezes em que põe-se nervoso, seja no “trabalho” ou na vida em si. Considera-se individualista e não tende a mostrar que importa-se com os outros. Gosta de conversar e de se socializar, apesar de ambientes tumultuados não o agradarem. Manias? Bem, costuma enrolar seus dois cordões entre os dedos e ao redor do pescoço, além de mordiscar o lábio inferior com os caninos, quando pensativo, e de roçar as pontas dos cabelos brancos entre o indicador e o polegar. Quando envergonhado, enrubesce-se e infla as redondas bochechas. Ama esfregar seus vinte e quatro anos na cara dos outros, apesar de ainda ser virgem – diz o fato sem pudor e sem timidez, até porque o dinamarquês não sente muito interesse pelo assunto – e de parecer um crianção de onze anos na maior parte do tempo.
História: Nascido em Copenhague, Dinamarca, Silas era o inesperado “acidente” de um casal de adolescentes. Sua mãe, entretanto, falecera durante o parto, deixando-o à mercê de um pai irresponsável que o detestava por ser aquele que “matara seu amor”. Sua primeira semana de vida quase fora sua última devido à falta de interesse e cuidados do homem, sendo salvo somente pelo milagre de um vizinho haver ouvido seus choros. Assim, fora levado ao orfanato da capital, onde viveu até os cinco anos e estabeleceu suas melhores lembranças: o cheiro de canela e café fresco do colo das freiras que o nomearam, as risadas das outras crianças e o conforto cálido de seu beliche impregnaram-se eternamente em sua memória, deixando-o experimentar pelo menos um pouco do que seria uma família. Ao completar seu quinto aniversário, um casal de boa aquisição econômica tomou interesse no franzino Silas e em seu tímido sorriso, adotando-o não muito depois. A princípio não havia problemas; estava feliz junto aos novos pais e ao irmão dois anos mais velho. Era tratado com carinho e amado pela senhora Laudrup e seu irmão, Nolan, embora não pudesse-se dizer o mesmo a respeito do pai. Talvez fosse impressão de Amadeus, mas parecia-lhe que o patriarca observava cada movimento seu, analisando-o, julgando-o como um falcão julgava a presa. Esse ritmo continuou por seis anos quando, por fim, o senhor Laudrup passou a mostrar interesse pelo caçula. Ao contrário de Nolan, Silas tirava a melhores notas de sua série e era conhecido entre os professores como o “menino de ouro”, apesar de ser alvo constante de bullying. O menino já nascera com uma aparência andrógena e, na época, era comumente confundido por uma garota. Graças a isso, passou a ser chamado de “senhorita” e “bichinha” por muitos alunos, sem contar as piadinhas sem graça sobre seu segundo nome que iniciaram no instante em que postou-se como ateu. O irmão, por outro lado, tirava notas depressivas e era popular, tanto por sua riqueza quanto pela bela face. E, no entanto, quem passara a ganhar as graças paternais fora o menor, para desagrado do primogênito. Aos doze, fora-lhe apresentado o mundo do crime pelo senhor Laudrup, que afirmava que Silas deveria continuar seu legado. Tentava negar-lhe inúmeras vezes e era estapeado em todas; “Homens não têm medo, Silas, e você é meu filho favorito, apesar de não ter meu sangue.”, o homem sempre sussurrava. Enfim cansado de resistir, aceitou a oferta de aprender os passos do pai. Uma das primeiras coisas aprendidas fora a lavagem de dinheiro. Em quem confiar, quando confiar e se confiar... Aquilo parecia demais para a cabeça do pré-adolescente. Contudo jamais dizia “não”, assentindo e ouvindo todas as aulas. Não hesitara quando sua mão fora obrigada a segurar uma arma ou uma faca, e tampouco vacilara ao ser levado a conhecer figuras do tráfico, os famosos “contatos”. Aprendera com perfeição forçada a criar identidades falsas e habilidades de luta, defesa e sobre como ser como uma sombra. Não queria ser um criminoso, queria apenas levar uma vida normal e segura, casar-se, ter filhos e aposentar-se aos sessenta e cinco, como qualquer cidadão comum faria. Uma pena que nem sempre as coisas vão a seu favor. Aos quinze, seu irmão contara-lhe que o pai estava vendo outra mulher. Surpreendentemente, aquilo não o chocou no extremo que deveria e, em vez disso, um incomum sentimento de raiva preencheu suas entranhas. Raiva do pai, raiva de sua amante, raiva de seus pais biológicos, raiva do mundo, raiva de si mesmo – algo quebrou em si ao notar que estava sendo ensinado a ser como ele. Perdera a fé na própria vida e, em um momento de loucura e insanidade, fugiu. Fugiu sem motivo razoável, reconhece, porém na hora parecia a melhor opção porque, se não o fizesse, se tornaria como ele. O ano que se passou fora quando “desabrochara”. Tornou-se um criminoso no impulso de sobrevivência, juntando-se a gangues pesadas e entrando no negócio das drogas para poder ganhar dinheiro rápido. Houve uma hora em que Silas simplesmente desistiu e passou a usar o que vendia, adquirindo perigosas dívidas com os que trabalhava. Inclusive, ao negar o dinheiro que devia, o líder do comércio cortou seu olho direito; este, por tal motivo, permaneceu como uma cavidade vazia durante muito tempo após a cirurgia, até o dia em que o loiro optou por preenchê-la com um olho falso de vidro completamente branco e cobri-lo com um tapa-olho. Fora sua primeira e única cicatriz de vida, a qual de um jeito ou de outro serviu como um tapa de realidade. O que estava fazendo? Não era esse o tipo de vida que realmente queria, era? Seus cabelos loiros foram tingidos de branco e largou as drogas, modificando o vício para o de fumar de vez em quando. Foi então que, ao juntar-se a outra gangue local, conheceu Austin, um jovem inglês de vinte e um anos. O ruivo seis anos mais velho tornou-se uma espécie de ídolo para Silas, compartilhando vários interesses e pensamentos. Com o tempo, o que iniciou como uma mera amizade transformou o coração do pequeno que logo descobriu-se apaixonado pelo outro, para seu próprio infortúnio. Não desejava sentir isso, pois prezava o amigo e queria permanecer assim. Entretanto, com os hormônios à flor da pele, terminou declarando-se e, para sua surpresa, Austin afirmou retribuir tal sentimento. Era a luz que precisava. Assim, passaram a trabalhar juntos nos casos impostos pelo chefe da gangue, além dos pequenos assaltos e mais alguns crimes. Com o decorrer dos anos a seu lado, acreditava serem invencíveis juntos e até recuperara um pouco de sua fé em Deus, agradecendo todos os dias a oportunidade de ter alguém que realmente o amava. Ter Austin consigo deixava-o equilibrado e confiante de que nada daria errado. Portanto, aos dezoito, propôs a ideia de fugirem juntos para outro país, outro estado; Califórnia, exatamente. Quando o namorado concordou, passaram a intensificar o nível dos delitos: sequestros, lavagem de dinheiro e homicídios mandados tornaram-se comuns para os dois, agora atuando como mercenários de aluguel na maior parte do tempo. Mesmo que Silas não estivesse de acordo com muitos atos, confortava-se com a aprovação do maior. Aos vinte e um, por fim acumularam dinheiro suficiente para manterem-se durante anos nos Estados Unidos. O mais de um milhão e meio de dólares mantinha-se guardado em um banco à espera do casal, que combinara de encontrar-se na entrada do aeroporto de Copenhague. Silas, com o coração entre os dentes, forjou novas identidades para ambos e aguardou o amado no local prometido. Desse dia em diante, seriam “David Houston” e “Christian DeYoung”. O albino tinha grandes expectativas para sua futura vida, e a alegria era tanta que mal conseguia conter-se. Isto é, até um oficial almejá-lo e dizer que estava preso por contrabando e homicídio. O quê? Como o descobriram? Ele e Austin fizeram questão de dissimular seus passos, então como... Ah. Durante todo o percurso até a delegacia, Silas permanecera em silêncio. O filho de uma égua o entregou. Lágrimas mudas brotavam em filetes do olho saudável, contudo não eram de tristeza. Assim como há muitos anos atrás, eram de raiva. Raiva de si mesmo, por haver confiado em Austin. Oras, o cara era um assassino mais sangue-frio do que ele, como podia estar tão surpreso? Era óbvio que fora usado durante os últimos cinco anos. Gostaria de pensar que a culpa era inteiramente do ruivo, mas sabia que não era nenhum inocente. Fora sentenciado, então, a vinte anos sem direito a condicional. Entretanto, assim como Austin, Silas também tinha algumas cartas na manga. Contatara os indivíduos que deviam-lhe favores e, criando as alianças certas dentro da prisão, conseguiu abrandar a pena confessando que fora obrigado a tudo e realizando certas ofertas com o diretor. Não aceitaria permanecer ali durante toda sua juventude, afinal, logo estava disposto a fazer o que pudesse para sair dali – mesmo que isso envolvesse seu corpo, algo que prezava tanto. Três anos depois, estava livre, com a fiança paga e com as autoridades procurando por Austin. Atualmente, vive em um pequeno apartamento no estado do Kansas, EUA, com uma gata vira-lata preta chamada Kora e um pastor australiano chamado Stark. Abandonou a vida dos crimes e passou a frequentar uma universidade de artes, visando à carreira de designer gráfico enquanto não fizer sucesso com um livro. Sua vida agradavelmente monótona parecia ser o suficiente, contudo jamais esperaria ser convocado novamente do jeito que fora. Sua vida andava cinza o suficiente como para aceitar o acordo: "Será meu último ato", justificou-se, embora não tivesse tanta certeza disso, para sua infelicidade.
Ficha criminal: × Porte e tráfico ilegal de armas e drogas. × Invasão de propriedade a mão armada. × Sequestro de civis e agentes federais. × Homicídio doloso. × Agressão a agentes governamentais. × Forjamento de identidade. × Lavagem de dinheiro.
Aparência: Com uma estatura de 1,70m, considera-se baixo para a descendência dinamarquesa e gênero, aparentando menos idade do que realmente possui. Sua íris é esverdeada, brilhando em um tom esmeralda quando chocada contra a luz. Suas madeixas volumosas estão tingidas de branco platinado, batendo graciosamente no pescoço e emoldurando o pálido rosto oval ao "estilo Channel". Sua franja irregular cobre a testa inteira e um pouco das pálpebras, em especial a do olho direito sempre escondido. O orbe visível, por sua vez, é redondo e grande, com cílios longos e negros, porém com o canto ligeiramente levantado para cima, tendo o aspecto traiçoeiro dos olhos de uma raposa. Debaixo deste uma pequena pinta pode ser vista, havendo outra idêntica na base de seu pescoço, contrastando com a palidez da pele nórdica. O corpo de Silas é magro e definido, sem a presença de muitos músculos, mas com uma postura elegante e até graciosa. Costuma carregar dois longos cordões de prata no pescoço, que pertenciam respectivamente a ele e Austin – somente não os joga fora porque diz que custaram caro, então seria um desperdício –. Em seu pulso direito, há uma suave tatuagem da letra “A”, feita no início de seu relacionamento com o ex. Se está arrependido? Ah, e muito. Silas não tem uma preferência exata por roupas, usando qualquer coisa com a condição de estar confortável. Entretanto, em sua vida diária, é comum vê-lo com vestimentas de marca e camisetas folgadas, tendo um certo fraco por jeans de cores vibrantes, cintos e chapéus. Deve-se afirmar que seu senso de estilo não é dos piores, até.
Imagem:
Photoplayer: A imagem foi pega no We Heart It, então não sei dizer :’D
Frase que o descreva: “Eu não guardo rancor, eu guardo cinzas de cigarro e tacos de beisebol.” – Ele mesmo.
Uma música que se identifique: ❝Let It Die❞ – Starset
Algo a mais: ► Silas possui um extremo fraco por balinhas, caramelos, pirulitos; enfim, um fraco por qualquer coisa que seja doce. Reza a lenda de que suas hemoglobinas transformaram-se em partículas de sacarose. ► Por pura excentricidade ou mero capricho, o albino possui uma caixa com vários olhos de vidro de cores diferentes para trocar de vez em quando, mesmo que não faça muita diferença por conta do tapa-olho. ► Apesar de viver em um apartamento não muito grande, mantém diversas telas brancas para pintar quando lhe vier vontade. ► Silas sofre de astrofobia e de uma leve hidrofobia. Tenta, entretanto, não demonstrá-los por dizer que não precisa da pena de ninguém, apesar de chorar como um recém-nascido no mais mínimo trovão. Tampouco sabe nadar. ► Silas prefere armas brancas a armas de fogo, em especial as mais longas. ► Não chega a ser considerado um vício, mas Silas fuma de vez em quando, costumando chupar um pirulito após o ato. Não gosta de dá-los aos outros. ► Não tem habilitação de motorista por ter um "pé nervoso" do caramba e já haver tentado atropelar pedrestes. Inclusive, fora reprovado no exame de direção três vezes seguidas, o que não significa que não saiba manusear um carro. Sabe estacionar, pelo menos, ou acha que sabe. ► O menino tem o sonho de viajar para a Alemanha um dia, pois afirma que as salsichas de lá são extremamente deliciosas. [( ͡° ͜ʖ ͡°)] ► Tende a provocar quando sente-se inseguro, coisa que percebe-se quando este passa a negar em demasia.
Última edição por Bee em Qua Jan 14, 2015 12:30 pm, editado 3 vez(es)
Mensagens : 24 Reputação : 0 Data de inscrição : 05/01/2015 Idade : 23 Localização : (つ ͡° ͜ʖ ͡°)つ
Sahara Mayr~ <3:
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O JOGADOR ☩
Nome: @CaahYAAY ~ Camilla ~ Caachii Dias disponíveis para jogar: A maioria, durante as férias. Horários disponíveis: ........Indefinido. Posso aparecer de madrugada e ir embora de tarde, aí sumir o dia seguinte inteiro dormindo.
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Sahara Mayr Delrey. Estranhamente, nenhum deles pode ser geneticamente chamado de "seu", já que sua mãe foi adotada e não recebeu o sobrenome do pai. Hoje, simplesmente responderia que não tem sobrenome. Já seu primeiro nome deriva — adivinhem! — do deserto do Saara. Não faz ideia do porquê, e sua mãe nunca soube responder muito bem. Mas hoje, simplesmente não dá a mínima.
Apelido: Durante infância já teve alguns apelidos quanto ao seu cabelo, porém os mais comuns são "Deserto" ou alguma abreviação de seu nome.
Idade: Vinte e três, nascida no dia treze de abril de mil novecentos e noventa e três; Logo, é de Áries. E ouso dizer que, dessa vez, o signo pegou bem na pessoa.
Personalidade: É o tipo de pessoa que, se achar uma brecha, deve te atormentar com piadinhas até o fim da sua vida. Gosta de segredos, e principalmente de mantê-los consigo para poder usá-los como "munição" para brincadeiras de mau gosto. Costumar ser bem extrovertida, sorrindo e não se preocupando muito com as coisas. O fato de colocar a diversão e o que quer acima de quase tudo pode torná-la, sim, bem infantil. Quando está quieta, normalmente está tentando bolar alguma coisa não muito legal. Apesar disso, tem uma facilidade imensa para fazer amizades, até nas situações mais desagradáveis; Não é que seja positiva. Só não dá a mínima. Péssima mentirosa. Fica sempre puxando e estragando o cabelo quando tenta mentir, anote isso. Também é raro vê-la com vergonha; Bochechas vermelhas, estômago embrulhado, gaguejar? Sem chances. Isso não é com ela. Simplesmente apagou essa palavrinha do seu dicionário. Pouco se importa com autoridades, ou com o que é certo ou errado. Se estiver com vontade, vai fazer, vai xingar, ponto. Quando está irritada, sua mente praticamente desliga e começa a jogar palavrões na cara de tudo e de todos. Se sabe levar as coisas a sério? Na verdade, sabe, mesmo que não seja o comum para ela. Felizmente, na maioria das vezes, sabe entender quando a situação é crítica. Adotou a filosofia de pagar na mesma moeda, sendo um pouco vingativa até mesmo em coisas pequenas, como um soquinho no ombro; Se recebeu, vai dar outro de volta e ainda xingar a pessoa como nunca. Simples. Quando está falando de invasões, equipamentos de segurança e coisas do gênero, incorpora a especialista no assunto. Afinal, é o que faz há anos!
História: ❛ Antes do seu nascimento ❜
Sua avó havia vindo do Reino Unido, casando-se com um homem estadunidense e adotando uma criança. Sua filha, na faixa dos vinte anos, conheceu um fotógrafo que vinha ao país de viagem; Com sua natureza gananciosa, esperava prender o homem com uma gravidez. Sabendo que traiu sua esposa, ele se negou a assumir a criança publicamente. Para a decepção da mulher, ele apenas concordou em pagar uma pensão.
❛ Infância ❜
A mulher resolveu voltar a viver com sua mãe, e criar a filha ali. Mesmo com toda a confusão quanto à gravidez, foi inevitável que se formasse um laço familiar entre ela e Sahara. Ali, nos subúrbios da Carolina do Norte, as coisas eram calmas. A menina cresceu bem, mesmo que nunca tivesse sido uma boa aluna ou uma filha obediente; Na verdade, sempre foi mais próxima da avó, já que a outra sempre viajava. Entre afanar uma caneta ou uma bicicleta, encontrou meios alternativos de ter o que queria. Afinal, sua mesada era horrível. Quando beirava os doze anos, começou a trocar cartas com o pai. Descobriu onde ele estava, como era sua família, sua vida. A parte ruim era que sabia que não podia interferir nisso.
❛ Adolescência ❜
Sua mãe estava no limite. Após saber sobre os roubos e as cartas, discutiram várias vezes durante alguns meses; a avó já estava a sete palmos do chão, o que a impedia de defender Sahara. No final das contas, saiu de casa com meros quinze anos. Passou uns tempos na casa de amigos, até que não podia mais depender deles. Foi aí que recorreu ao pai, que a informou sobre sua casa de veraneio em outro estado. Finalmente com um lugar para morar, tentou reconstruir a vida. Quem sabe ir a algumas aulas, encontrar um emprego? Felizmente, uma oportunidade mais fácil apareceu. Ajudando um amigo no mercado negro, viu aos poucos que as coisas eram melhores assim. Fez contatos, aprimorou habilidades e, surpreendentemente, se divertiu.
❛ Prisão ❜
Aos dezoito, estava tentando invadir o Banco Nacional, com a ajuda de dois conhecidos. Falharam. Os dois conseguiram fugir, mas Sahara não; Capturada e levada para a Sanite, ganhou umas cicatrizes, alguns amigos, e pôde sair em questão de um ano. Passou outro ano como fugitiva, continuando com sua rotina antiga, até que a pegassem de novo, dessa vez levando-a para a Reality. Se pedissem para que escolhesse entre uma das prisões, não conseguiria. Sanite era nojenta, Reality parecia morta de tanto branco. De algum modo, escapou outra vez.
❛ Últimos meses ❜
Logo na saída da Reality, diminuiu seu ritmo consideravelmente. Tirou alguns meses de descanso, viajou, aproveitou um pouco com o dinheiro acumulado. Sobrou, sim, mas é sempre bom ter de sobra, não? Depois de voltar, continuou com os assaltos, mas dessa vez focando em aprender mais sobre todos os dispositivos de segurança. Como desativá-los, mudar seus comandos, evitá-los, como cada um funcionava. Era tão divertido! Parte de seu tempo foi mais "normal". Conversou, saiu, se divertiu mais, "intercalando trabalho e vida social", ou diga como quiser. Nos últimos meses, voltou com tudo. E era divertido, a adrenalina era fantástica! Ah, precisava fazer isso mais. Estava ansiosa pelo que viria agora.
Ficha Criminal:
▹Homicídio (Aquela pistola tinha uma mira boa pra caramba.) ▹Sequestro (Ora, foram só algumas horas! No final, acabou até fazendo amizade com o refém.) ▹Fuga da prisão duas vezes seguidas (Como se alguém quisesse ficar ali.) ▹Porte ilegal de arma (Ah... Bem, é.) ▹Uso de identidade falsa e usurpação de nome ou pseudônimo alheio (Por motivos óbvios.) ▹Múltiplos furtos (Até perdeu a conta de quantos, mas é sua especialidade. Pelo menos sabe que foram muitos, de verdade.) ▹Múltiplos roubos (Quando o furto não dá certo, segundo plano.) ▹Latrocínio (Sabia que existe até o plano C? Era mais fácil assim, um cadáver não ia tentar atrapalhar nada. E mais, ela ia cuidar bem do dinheiro e das coisas legais deles.) ▹Invasão e danos à propriedades privadas e públicas (Não é como se tivesse argumentos. Aliás, quebrar tudo é bem divertido, mesmo que a polícia esteja só a uns vinte metros de você.) ▹Desacato (Ah, por favor.)
Aparência: Recentemente, se nega a sair de casa sem saltos. Sente-me melhor adicionando uns dez centímetros artificiais à sua altura, realmente. Mas de qualquer modo, sobreviveu com seus 1,67 por um longo tempo. A pele rosada costuma estar cheia de hematomas, contando com algumas cicatrizes. As principais se localizam nas costas, sendo várias; Além dessas, possui uma ou outra nos braços ou pernas. Quando se olha no espelho, bem de perto, consegue encontrar algumas sardas, que tenta conter há anos com o uso de protetor solar. Infelizmente, o sol da Califórnia não é muito gentil. Durante seu tempo na prisão era mais magra do que atualmente — principalmente por se negar a comer ali —, mas hoje beira os 50 quilos. Em geral, seu corpo felizmente continua esguio e, de certo modo, elegante. Resolveu cortar os fios ruivos há pouco tempo, e agora estão em algum lugar entre seu queixo e ombros, e ainda têm comprimento o suficiente para que os prenda com frequência. Com olhos verdes e lábios razoavelmente finos e pálidos, pode dizer que está satisfeita com seu rosto. Costuma vestir muitos shorts curtos ou jeans apertados, além de não desgrudar de seus saltos e botas. Também é frequente que amarre um casaco em sua cintura, ou use saídas de praia, por viver numa cidade litorânea.
Imagem:
(Adivinha quem se nega a colocar imagem porque nenhuma parece boa o suficiente?)
Photoplayer:
Frase que o descreva: "Viva rindo da cara do perigo. Se você partir com arrependimentos, a Morte é quem vai rir da sua cara." — Lispector, EUZINHA <3
Uma música que se identifique: Feed The Birds e Downtown. Gosta do ritmo, da voz, da letra. Na verdade, gosta de tudo dessa banda.
Algo a mais:
▹ É bastante ágil, apesar de não ter lá muita força física. ▹ Não sabe nadar. ▹ Na casa de veraneio de seu pai, ainda guarda pelo menos três motos. Levou sua favorita para o apartamento em LA, claro. ▹ Come pouco. ▹ Não faz a mínima ideia da sua descendência por parte de mãe, mas o pai é australiano. ▹ Costuma andar mais de moto do que de carro, especialmente pela velocidade. ▹ Tomava chá com sua avó quando pequena — até o dia em que encontrou a velha morta na poltrona. ▹ Já soube um tantinho sobre linguagem corporal, mas esqueceu quase tudo. ▹ Quando criança, tinha algo próximo da azinofobia. Porém, conforme crescia, acabou se importando cada vez menos com o assunto. Hoje, graças a experiências passadas, desenvolveu mais alguns temores, apesar de fazer o seu máximo para não tocar no assunto.
Hashtag cansada de revisar ;; Foda-se isso, vai assim mesmo.
Última edição por Caachii em Sex maio 01, 2015 9:14 pm, editado 8 vez(es)
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Knut Berghaman:
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O JOGADOR ☩
Nome: Aliyah | Albina Dias disponíveis para jogar: principalmente nas segundas, quartas e sextas. Horários disponíveis: das 20h00 às 00h00 (ou mais).
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Knut Berghaman. Seu primeiro nome é de origem germânica e um de seus significados é bondoso, o que de certa forma condiz com a realidade. Ele é sim uma pessoa bondosa, mas apenas com aqueles que merecem seu reconhecimento e bondade. Se levarmos em consideração o fato de ele ser um dos assassinos mais cruéis que já passaram pelas prisões de segurança máxima, seu nome é uma grande contradição – e ele adora isso. Aproveitando o tópico para dizer que a pronúncia do nome é “Knú”. Apelido: o único apelido que possui atualmente é Kinnie, dado por uma velha e querida amiga. Não tem nenhum significado especial por ser apenas um diminutivo de seu nome, porém até o próprio acostumou-se com ele e atende sempre que chamado desta forma – por qualquer pessoa. Os irmãos mais novos o chamavam de Löwe (leão), por conta do cabelo comprido e bagunçado.
Idade: vinte e sete anos. A seu ver, está na idade perfeita: não está novo demais para ser ingênuo e infantil, nem velho o suficiente para ter se tornado rabugento. A aparência é outra coisa que está ao seu favor, já que não tem uma ruga sequer e a pele continua impecável. A data de seu aniversário continua sendo desconhecida, e felizmente Vincent parou de dar-lhe cupcakes de comemoração.
Personalidade: definir a personalidade de Knut pode ser uma atividade praticamente impossível, já que a sua forma de agir e pensar depende muito de seu estado de humor, das circunstâncias e de quem está ao seu redor. Na maior parte do tempo é um rapaz muitíssimo calmo e transmite isso com sua expressão e olhar, não se irritando com pequenas coisas e rindo de qualquer besteira que o digam. É bastante sociável, porém é necessário que se tenha o mínimo de inteligência e lábia para atrair o seu interesse: gosta de conversas longas e não daquelas que se encerram quando alguém diz que não tem novidades. Também é muito carinhoso, mas isto é algo que só demonstra com pessoas de extrema proximidade e que realmente ame – outra coisa rara. É uma pessoa muito sensitiva e gosta de tirar o máximo proveito de seus cinco sentidos, tocando, cheirando, ouvindo e observando tudo ao seu redor. Amante de tal observação, pode ficar horas sentado apenas ouvindo o canto dos pássaros ou vendo o vai e vem das ondas. Prefere lugares calmos e em meio à natureza; o caos da cidade o incomoda e os olhos claros se sensibilizam com as luzes da iluminação noturna. Em questões amorosas é extremamente fraco: se joga de cabeça nas relações e isso faz com que se magoe – e se decepcione – com facilidade, machucando-se com frequência e sempre escondendo suas mágoas para não preocupar ninguém. Sim, Knut é do tipo que guarda tudo para si mesmo a fim de não trazer preocupações para aqueles que o rodeiam. Às vezes gosta de bancar o super-herói e quer proteger tudo e todos, mas obviamente não obtém sucesso em todas as suas tentativas e acaba fazendo papel de bobo. Por último, mas não menos importante, temos o seu ciúme exagerado e as crises que ele traz; se você se deparar com um Knut que tenha os olhos marejados e os lábios curvados pode ter certeza de que ele está com ciúmes de alguém muito importante – ou com saudades. Como consequência desse ciúme há a sede de vingança que brota dentro de si inesperadamente, então tente não deixa-lo enciumado (principalmente se ele estiver com uma garrafa de vinho em mãos).
Adicionais
✥ Não gosta muito de lugares apertados e/ou fechados, chegando a se incomodar se ficar muito tempo preso entre quatro paredes;
✥ Tem uma estranha queda por pessoas loucas, se diverte em lidar com elas;
✥ Adora andar descalço sobre a grama, areia ou pedras;
✥ A única bebida alcóolica que gosta é vinho;
✥ Adora dançar, mas é péssimo nisso;
✥ Sabe fabricar bombas caseiras (que já foram muito úteis um dia), porém precisa de gordura para tal.
História: Knut era muito novo quando perdeu os pais. Praticamente uma criança, toda a sua inocência e medo afloraram e ele simplesmente não pode fazer nada. Foi inteligente o suficiente para manter-se escondido do assassino – ao contrário de seus irmãos, que preferiram fugir para a imensa escuridão da floresta – e sobreviver, mas isto lhe custou uma enorme parte de sua dignidade e amor à vida. Tinha cerca de quinze anos quando tudo aconteceu. Era apenas mais uma viagem em família no bom e velho trailer, onde passariam alguns dias explorando lugares desconhecidos para depois voltarem à rotina. Knut, os pais e os dois irmãos mais novos estavam prestes a se prepararem para dormir quando um estrondo foi ouvido acima do trailer de metal. De início todos pensaram ser apenas algum animal ou um galho, então os dois adultos foram lá fora só para garantir que estava tudo bem. Grande erro: foram brutalmente assassinados no momento em que pisaram na grama macia. Os dois garotos mais novos correram para fora ao ouvir os gritos e tiveram o mesmo fim trágico e doloroso que os pais. Restou apenas Knut, camuflado entre os seus cobertores de pelúcia enquanto ouvia os passos do homem que o rondava do lado de fora. O loiro só se levantou ao amanhecer, quando teve certeza de que aquele homem já havia ido embora e poderia fugir para um lugar qualquer. Sua família estava jogada do lado de fora, todos com uma expressão tão serena que, se não houvesse sangue em toda parte, Knut poderia fingir que estavam apenas dormindo. O mais interessante desta história é que aquele homem não era um serial killer ou algo do tipo. Ele não havia simplesmente selecionado uma família qualquer para destruir naquela noite. O motivo foi o mais clássico e clichê de todos: vingança. É claro que o pequeno Knut não sabia disto e muito menos da verdadeira face de sua família, mas o assassino daquela noite procurava apenas acalmar sua alma sabendo que poderia descansar em paz após vingar sua família. Uma família pela outra, era uma troca consideravelmente justa. Se você não está entendendo nada, lhe apresentarei três fatos. O primeiro, é que o pai de Knut foi o comandante de um dos maiores grupos nazistas já existente, além de herdar de seu pai (avô de Knut) a maior produtora de armas usadas na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. O segundo é que ele já cometeu diversos atentados que foram encobertos com muito dinheiro, provindo novamente da produção de armas. E por último: Knut desconhecia os dois fatos anteriores, e foi por isso que surgiu toda a sede de vingança. Após meses esperando que a polícia encontrasse o culpado e houvesse uma punição justa, o loiro simplesmente cansou se esperar e foi atrás com seus próprios recursos. Usando a ajuda de seu mentor e uma equipe de especialistas em localização o encontrou e, atraindo-o para a mansão com a desculpa de que necessitava de um assassino de aluguel, fez o que achava que deveria ser feito. Mesmo tão novo Knut sentiu-se imensuravelmente bem com o ato e esse foi o início de uma longa carreira que decidiu seguir. O coração palpitava e todos os músculos de seu corpo pareciam querer saltar de felicidade. Tomou sua melhor decisão: a partir daquele momento dedicaria a sua própria vida para acabar com todos os criminosos que lhe cruzasse – ou não – o caminho. E este é um breve resumo de sua história e a criação de sua personalidade, porém podemos acrescentar também os anos seguintes, durante as prisões. Qualquer policial iria admitir que foi difícil prender o loiro. Não que ele tivesse tentado fugir, mas os corpos de suas vítimas nunca eram encontrados e simplesmente não poderiam ser ligados a nenhuma suspeita, pois a única coisa que tinham em comum era o fato de serem criminosos. Quem seria louco o suficiente para caçar criminosos? Aos olhos comuns da sociedade, um adolescente rico e mimado não se atreveria nem a respirar o mesmo ar que tais pessoas. Na primeira vez que foi preso conheceu o que costumava chamar de “o breve amor de sua vida”. Breve pois não ficaram muito tempo juntos e acabaram se separando por diversos motivos. Da primeira vez foi porquê, após a fuga, o loiro começou a ser caçado e sentiu-se obrigado a se afastar para não colocar o amado em risco. A segunda prisão foi um reencontro absurdo e doloroso, então não há necessidade de ser citada. Fez grandes amigos, inimigos, saiu de lá e acabou se perdendo nos bares da vida. Se comparassem o Knut de agora com o de dez anos atrás, seria algo parecido com dois gêmeos idênticos de aparências distintas. O perfeito oposto com os mesmo traços angelicais.
Ficha criminal: - Homicídio qualificado; - Tortura; - Formação de quadrilha; - Porte ilegal de armas; - Desacato à autoridade; - Diversas fugas da prisão.
Aparência: madeixas longas de um loiro claríssimo caem sobre seu tronco até a cintura, contornando o corpo forte de uma maneira inusitada, onde as ondas imperceptíveis nas pontas dos fios lhe dão a aparência delicada de uma pintura renascentista. Os olhos são tão azuis quanto o céu sem nuvens e emoldurados por cílios longos que causariam inveja à muitas garotas. A pele é clara e rosada de forma saudável, o nariz pontiagudo e os lábios carnudos que contrastam com os traços fortes de seu rosto. O maxilar quadrado, a curvatura das sobrancelhas e os ombros largos são o que o levam ao ponto mais alto de sua masculinidade. Com 1,82m de altura, possui o corpo naturalmente esguio e os músculos não são visíveis, porém marcam presença se estiver usando roupas apertadas (ou se não as estiver usando). Possui algumas tatuagens distribuídas pela parte superior de seu corpo, sendo um arame farpado enrolado no braço esquerdo, uma rosa próxima ao pescoço e algumas árvores, corvos e cercas ao longo das costas e lateral do tórax – sem contar com o código de barras na nuca, lembrança de sua passagem pela Reality. Prefere usar roupas escuras e coturnos, e usa óculos de descanso para ler ou assistir algum filme.
Imagem:
Photoplayer: Superbi Squalo - Reborn
Frase que o descreva: "O passado é uma cortina de vidro. Felizes os q ue observam o passado para poder caminhar no futuro." - Augusto Cury
Uma música que se identifique:
Aquela felicidade em poder terminar essa ficha (mesmo que correndo) depois de tanto tempo. ♥
Mensagens : 31 Reputação : 2 Data de inscrição : 06/01/2015 Idade : 23 Localização : Brasilândia
Abel~:
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Nome: Lolla
Dias disponíveis para jogar: Todos os dias da semana, caso não haja imprevistos ou compromissos (geralmente marcados sexta/sábado).
Horários disponíveis: 10:00~21:00, sepá a madrugada.
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Nome: Abel Bonfils C. . Abel significa respiração. Sua mãe nunca lhe contou o motivo de ter o nomeado assim, mas a verdade é que, ao nascer, Abel estava com o cordão umbilical em volta do pescoço. Bonfils significa Bom filho em francês, o que é irônico já que só causou problemas na família. Seu último sobrenome é ocultado por ele desde que saiu da Reality, acha-o estranho e ridículo.
Apelido: Tem diversos apelidos, vão de “ABC” até “Mordecai”, por causa do antigo cabelo azul. Também já ouviu o chamarem de “Bebel”, “Azulado” e “Feels”. Não se incomoda com nenhum dos apelidos citados, contanto que só seus amigos o chamem assim.
Idade: 26 anos, faz aniversário no dia quatro de Julho. Ele ainda não acredita que sobreviveu até esta idade depois de tudo o que já rolou com ele.
Personalidade: Oh, Deus, Abel é um sujeito mais difícil de explicar do que Química Quântica! Suas emoções e ações são tão variadas a ponto de chorar e rir em um velório, ou queimar o rosto de alguém e depois o chamar para beber. (N/A /encara walkie) Vamos tentar entender o que aquele cara faz geralmente, pelo menos? Abel nunca teve tantos problemas para começar uma conversa, só para se controlar em não socar ou cutucar a pessoa durante a socialização (explicado mais abaixo). Agora, após ser preso e uma série de eventos ‘rolar’, se sente um pouco mais seguro para dialogar com os outros, mesmo que não tenha entendido o motivo até hoje. Talvez tenha percebido que não é tão ruim assim ter uma conversa em tom normal e com palavras coerentes. Seus impulsos e esquisitices ficaram limitados a pessoas conhecidas, assim, não perde tantas amizades mais por beijar ou pintar o recém-amigo com canetinha. Quando se trata de pessoas para fazer negócios, aí ele vira outro. Até brinca que seu ‘Alter Ego’ é quem fala com empresários, por ter tanta postura, decência e perseverança. Mas, afinal, são esses caras que lhe trarão renda para alimentar sua ganância. Cuidado! Ele pode ter um ataque de nervos ou começar a rir e rolar pelo chão a qualquer momento. Por isso, é difícil saber como reagirá a situações do dia-a-dia. Mas relaxe, seja o que for, é raro ele socar alguém... Pelo menos até a morte; Ele é quase inofensivo, a menos que você seja o alvo dele ou esteja com roupas de baixo. Ele pode até odiar idosos, adolescentes e pessoas dramáticas; ou também querer sair chutando crianças que encontra, mas não é por isso que sai por aí matando e ferindo todo mundo que nem um maníaco do parque. Tem perfeita consciência de que os outros são pessoas que têm famílias... Até que lhe dão uma granada ou um isqueiro. Aí quem correr é quem se salva. Apesar de tudo dito acima, ele é uma pessoa boa. Tá, pessoas boas não queimam ou rabiscam as outras, porém qualquer um pode perceber que, quando se aproxima dele e começa a ter uma relação melhor, ele se apega e se mostra muito carinhoso e leal com seus amigos. Pode acontecer de brigar ou socar algum colega, mas é uma situação pouco frequente e só o faz quando provocado. Suas curiosas meditações ao nascer do Sol o ajudam a não bater nos amiguinhos, uma dica que ganhou de um velho colega. O amor é algo lindo. Menos quando se trata de Abel. O homem é uma máquina que tara a todos (de menos pessoas que ele odeia, citadas ali em cima). Claro que há exceções, como sua amiga Sahara, que conquistou Abel pelo seu humor; e o moreno agora nutre um sentimento de cuidado por ela. Ele diz que possui DSH, mas não se pode saber ao certo se isso é uma desculpa por ele ser tão ousado ou se é mesmo doente. Mas, no final, tanto faz. Ele irá lhe cantar – ou talvez não. Quem sabe.
História: Se Abel fosse contar sua história, resumiria tudo em “Era uma criança doida, ganhei gosto pelo fogo, saí de casa, fui preso, e estou aqui”, ainda com uma cara fechada. Quando fala de sua vida, a única coisa que sente orgulho de dizer é seus crimes. Ama o seu trabalho, mesmo que lá no fundinho da sua alma podre, ele saiba que se obriga a fazer isso. Isso envolve muita psicologia, então vamos direito à história. Viveu até os 6 anos na Rússia, em algum lugar bem estilo "cu do mundo". Os pais quase faliram, o que os salvou foi uma oportunidade de ir para os USA. O pai, vendedor de armas de fogo, abriu uma loja em um bom ponto, o que rendeu muita grana. Os programas que a mãe fazia secretamente e raramente também rendiam um belo dinheiro, mas nunca os gastou com algo que não fosse para ela. ~ Desde que começara a falar e andar, Abel só fazia coisas erradas e insanas. Subia em locais inapropriados, xingava visitas, mordia seus irmãos, batia nos animais, tarava os/as coleguinhas da escola... Mas para os pais tudo isso era uma fase. Logo iria passar. Só era um bebê que não conseguia diferenciar o certo de errado, normal. O primeiro sinal de que isso não era normal certo foi sua tentativa de queimar seu irmão, Cain. Isso foi aos oito anos, e, quando foi pego em flagrante pela mãe, fugiu pela janela. Daí surgiu a mania de subir em telhados e terraços de sobrados e casas. Não saiu impune daquela vez, teve que aturar cerca de quinze palestras dizendo sobre como a violência é ruim, blá blá. As tentativas de homicídio aumentaram quando tinha seus doze anos (Palestras nunca funcionam, meus caros). Ele tentou afogar um colega da escola na piscina e estrangular outro! Duas tentativas fracassadas que levaram os pais a pensar duas vezes se queriam mesmo aquela criança em sua família. Mas convenhamos que, para alguém fazer isso, tem que ter um motivo. E o motivo tinha cabelos castanhos e olhos avelã: Noah. Foi atração a primeira vista quando seus olhares se cruzaram; Abel na janela e Noah subindo a rua. O mais velho começou a seguir o menor por onde ia, claro que depois de conversar bastante com ele. Ambos apreciavam a companhia do outro, principalmente quando iam à praça subir nas mangueiras para observar o bairro e conversar. Um ano depois, os dois já namoravam. Qualquer um diria que é loucura, ou que é errado, mas eles não se importavam com isso. O amor era forte e verdadeiro. Ambos ficavam juntos em qualquer lugar e quem tirasse sarro não era perdoado: socos, chutes e arranhões, vindos, claro, de Abel. Noah só ria e observava enquanto o namorado batia nos outros. Os pais de Abel ficaram sabendo, mas já não ligavam tanto para o filho. Preferiam respeitar tudo o que ele fazia, não sabiam das capacidades dele. Já os pais de Noah, não aprovaram o namoro. Não por Abel ser um garoto, mas sim por ser o Abel. Quando Abel fez 15 anos, Noah o presenteou com um isqueiro por causa das ‘filosofias’ que frequentemente trocavam durante a noite, todas sobre o elemento quente que representava o namoro. Naquela noite, juraram que iriam se casar no futuro. Viraram prometidos! Isso até poderia ser verdade, se não fosse por um caminhão que partiu Noah em dois quando tentou atravessar uma avenida, atrasado para a escola. ~ Nada no mundo consolaria Abel. Estava acabado, quatro anos de namoro jogados no lixo. No enterro, se debruçou sobre a lápide de seu amado e sofreu. Ficara horas chorando e se lamentando. Depois de praticamente ser chutado do cemitério pela família do garoto, pôs fogo em um barracão, um bosque e em algumas coisas suas. Cortou e pintou o cabelo e passou a brigar mais ainda, em clubes clandestinos. Seus pais, nada fizeram. Deserdaram o filho, e a única coisa que a mãe falava com o filho era "Te pus no mundo, então irei cuidar até que tenha autonomia." E eram assim as tardes do menino, a família reunida vendo Rei Leão, enquanto andava pelas Crackolândias quebradas da vida. Uma mínima luz de esperança brotou quando conheceu Franklin: um moleque que frequentemente roubava colegas da escola por ser coisa do sangue. O pai era juiz corrupto, a mãe e tios eram lavadores de dinheiro. Fez amizade rapidamente com Abel, mesmo que nessa época o moreno não quisesse a companhia de ninguém. Eles conversaram muito, e o rapaz foi fundamental para Abel aceitar a perda, assim como o moreno foi fundamental para Franklin aprender várias coisas. Com quinze anos, ele e Frank, apelido dado, já cometiam pequenos delitos juntos. Já tinham uma pequena quadrilha de adolescentes vândalos e marginais, que saiam por aí pichando igrejas e roubando lojinhas. Com o passar do tempo, tudo ficou mais sério e elaborado. E quanto mais sério e elaborado, maiores as consequências e a perseguição. ~ Abel saiu da quadrilha e passou a roubar, destruir, torturar e sequestrar pessoas, isso com seus 18 anos. Já não ia mais à sua casa, se afastou de sua família aos dezesseis e só os viu duas vezes depois desse período, até hoje. Depois de oito anos nessa vida (contando desde o primeiro assalto sério, aos 16), Abel conseguiu ser preso (antes somente era detido, mas liberado graças a Franklin e seu pai ou pagava fiança) em uma emboscada, num sequestro. Ele foi para uma prisão de “segurança máxima”, Reality, da qual dois anos depois conseguiu fugir. Lá conheceu alguns colegas que tenta manter contato até hoje, mas, desde quando se separaram após a fuga, só viu alguns em uma grande festa e em um ‘agitado’ amigo oculto em seu apartamento. Tirando isso, só ficou em casa bebendo ou caminhando pelas ruas à noite no período solto. A moita não faz muito o estilo dele, mas depois de tudo o que passou, não queria ser preso novamente.
Ficha criminal: (Em itálico são crimes que cometia antes da prisão/antigamente) † Danos em propriedades privadas: Queimou e explodiu propriedades alheias; † Danos à propriedade pública: Destruiu um museu, além de alguns outros locais em cidades pequenas; † Roubos, furtos e assaltos: É o básico, né; † Porte ilegal de arma de fogo: Inclusive uma mini-gun; † Formação de quadrilha: Antigamente fazia parte dum quarteto de adolescentes; † Homicídios de vários tipos: Assassinou centenas de pessoas; † Atentado ao pudor: ~aquelacarinha~; † Tortura: Informações precisavam ser coletadas para seus clientes; † Ocultação de cadáver: Depois dos homicídios, o cadáver tem que ir para algum lugar...; † Danos morais e desacato.
Aparência: Abel mantém sua aparência sempre bem cuidada, da cabeça aos pés. A cor original de seu cabelo é castanho escuro, porém na época que foi preso ele havia o pintado de azul. Depois que uma boa parte do cabelo cresceu ele cortou as mechas azuis, restando agora fios castanhos e um pouco desiguais, cortados na altura da nuca. O seu rosto, em geral, é bonito. É bastante simétrico e com feições europeias, mais precisamente portuguesas, puxadas da parte materna. Olhos medianos e de tom azul marinho; e lábios finos de tom rosa claro. Rosto quadrado e com olheiras visíveis. Seu corpo é considerado forte ao certo, com os músculos não tão gigantes, mas ainda sim evidentes. A cor de sua pele é branca, mas chega a ser um pouco rosada. Possui diversas sardas espalhadas pelas pernas e costas. Ele é alto, 1,80 de altura aproximadamente, e pesa atualmente 68.6. Ele foi a um médico para remover a tatuagem da prisão no glúteo (por que diabos fez aquilo mesmo?!) e a cirurgia foi um sucesso, mesmo que não conseguisse sentar direito por uns meses. Contando todas as tatuagens, Abel possui somente três: Um lobo no braço esquerdo, um Olho de Hórus na panturrilha direita e uma estrela na nuca. Ele mudou drasticamente o seu estilo de vestir após a fuga da prisão. Ele prefere vestir cores mais discretas, como o branco, preto ou marrom. Usa jaquetas e calças jeans com frequência e seus coturnos já estão arregaçados de tanto os usar (e chutar pessoas/coisas).
Imagem:
Photoplayer: Gemt esse totoso é exclusivo e /apanha | Não há.
Frase que o descreva: “Por você eu desço do posto de seme e vou pro suke” – Isaac “Se importa de ficar de quatro um pouco?” – Estepe/Steph “O mundo é um palco, mas ele diz: por favor, não faça uma cena.” – Charlotte/ Oaklungs (Deviantart)
Uma música que se identifique: Na na na – My Chemical Romance
Algo a mais: †Abel é piromaníaco; Teratofobico (medo de crianças ou pessoas deformadas); Lutrafobico (medo de lontras); e Rabdofobico (medo de ser severamente punido). †É pansexual, já gostou de tudo o que viu e não viu. †Gosta de passar trotes. †Fala algumas frases em Russo, nada muito bom. †Ainda guarda o isqueiro que ganhou de presente com 14 anos.
Prue~:
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Nome: Lolla
Dias disponíveis para jogar: Todos os dias da semana, caso não haja imprevistos ou compromissos (geralmente marcados sexta/sábado).
Horários disponíveis: 10:00~21:00, sepá a madrugada.
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Prudence G. Great. O primeiro nome tem significado próprio. Gosta muito dele, apesar de odiar as piadinhas que os outros fazem: “Tenha prudência, Prudence!”. Great significa “grande”, o sobrenome da família e nome de sua gangue. Entre os dois nomes, há um "García" ali no meio, representando suas origens hispânicas, mas geralmente é ocultado.
Apelido: Os amigos a chamam de “Prue”, “Loira” ou até mesmo “120”. Na gangue, chamam-na de “Chefinha” quase sempre.
Idade: 22 anos, celebra aniversário no dia três de Março. Na data, sempre ganha uma baita festança de todos os familiares e colegas, o que a deixa sempre ansiosa pelo aniversário.
Personalidade: Prudence não foi educada para ser gentil ou agir como uma moça. Sempre teve a cabeça dura e lotada de honras, o que também a torna bastante teimosa; Não cede fácil a ordens ou pedidos e exige respeito de todos. Sua mente trapaceira, combinado com tudo dito, a deixa uma pessoa que passa por cima dos outros sem remorso, a menos que estas pessoas sejam aliados. Mostra-se leal nessa situação, apesar de ser um pouco ‘pé atrás’. Prue, como o irmão e o pai, é materialista. Ela rouba mais por diversão em ver a desgraça alheia do que pela recompensa em si, mas claro que aceita com todo o prazer o dinheiro e gosta de esbanjar tudo o que conseguiu. Sua relação com seu trabalho é boa, gosta do que faz por achar certo e faz todos os trabalhos muito bem. Apesar de parecer fechada, irritante, mal educada, grossa e chata ela tem boa lábia e gosta de conversar com os demais. Seu estilo relaxado e despreocupado conquista a muitos desde a infância, e tem uma língua perigosa; Faz amigos com facilidade, apesar de seu gênio forte, e não gosta de pessoas antipáticas e irritantes. Suas conversas duram minutos, se bobear até uma hora. Assunto é o que não falta no mundo! Quando sua relação com a pessoa fica mais forte, ela gruda e não sai mais de perto. Pode ser chato, pode ser legal. Depende do humor, que geralmente está bom ou lúdico. Ah, e cuidado para não mijar nas calças com uma Prudence lúdica ao seu lado. Tudo dito no parágrafo anterior pode ser esquecido quando ela está com raiva ou lhe odeia. Sendo cabeça-quente, não sabe direito como expressar a frustração e tristeza, sentimentos que se transformam na emoção tratada aqui. Não perdoa quando tem a oportunidade de humilhar os outros ou uma mínima chance de ferrar seus rivais. Pouco se lixa se parece ignorante ou cínica, afinal, essa é ela;. Sua auto aceitação e moral são elevadas ao extremo. Prudence acredita que há relações de vários tipos. Formados pelo acaso, pelo ciúme, pela amizade e até mesmo pelo passado. Mas, no amor, ela possui somente um par. Antes era Meredith, mas certas pessoas não aprovavam o namoro. Bem, agora está solteira e não faz a mínima diferença, já que não planeja ficar com ninguém.
História: Assim que no ultrassom confirmou que havia duas crianças dentro da mãe, Fernando e Katrina Great se preocuparam no primeiro momento. Como duas pessoas podem comandar uma só gangue? A resposta demorou a chegar. Assim que os gêmeos fraternos nasceram, eles puderam ter certeza que os dois se amariam e compartilhariam a liderança. Eles aprenderam tudo juntos, e se não fosse pela aparência diferente, eles poderiam ser confundidos por pensarem e agirem igual. Mas agora, vamos falar mais de Prudence. Sua cidade natal é Hollister, localizada na Califórnia. Um dos lindos casarões, que foram construídos há mais de cinquenta anos, era o lar dos quatro membros da família. Lá conheceu Drake, seu melhor amigo atualmente, e viveu por seis anos. Foi no quintal de sua casa que pela única vez quebrou seu nariz; foi na sala de estar que arrancou seu primeiro dente; foi em seu quarto que deu seu primeiro beijo (sim, com somente seis anos de vida). Mas essas histórias viraram somente lembranças que só podem ser revividas na mente. Eles se mudaram para Los Angeles com o dinheiro da venda da casa para uma construtora, que impiedosamente derrubou-a. Isso deu uma bela briga quando descobriram qual foi o fim de seu antigo lar. ~ Na nova cidade os gêmeos conseguiram lembranças ainda mais fortes: compartilhar o mesmo teto com assassinos impiedosos, torturadores, lutadores e traficantes lhes rendeu lições valiosas. Ela cresceu ao redor desse ‘tipo de gente’ (na realidade, todos eram cuidadosos com as duas crianças) e foi bom para seu desenvolvimento. Aprendeu a como se virar na selva de concreto da maneira mais corrupta que há; durante sua infância e adolescência roubava e ameaçava cidadãos comuns com seus amigos por achar que é certo. Foi detida várias vezes, mas os contatos dos Greats nunca deixaram que a menina passasse mais de dois dias presa numa cela. Afinal, a gangue também tem os seus amigos corruptos... ~ Em certo ponto de seus 19 anos, aconteceu um grande sequestro na gangue de sua família, os Greats. Em Vegas, um dos locais que a gangue também atua, Fernando e Richard, o líder daquela região, foram sequestrados. Só conseguiram se salvar de serem mortos por terem tido contato com Thomas e Prue, que imediatamente pediram ajuda de seus colegas para resolver o caos que tomou conta da organização. Prudence passou por momentos difíceis naquela cidade durante os seis meses que tiveram que ficar por lá, mas garanto que no final deu tudo certo. Afinal, ela está viva! E ainda por cima, conquistou a ‘filha’ do sequestrador. Ou foi conquistada? Bem, algo recíproco surgiu entre as duas e pela segunda vez Prudence se apaixonou. O problema é que não deu certo. O sogrão simplesmente acabou com o namoro, no ponto de vista de Prudence. O que rolou mesmo foi uma rivalidade entre as gangues: ninguém aprovava isso. Não que Prue pense que deve satisfações a alguém, mas escutar da boca de 400 pessoas que ela está enganada é um pouco influente. Depois da separação, não viu mais a namorada. Preferiu se isolar e chorar enquanto vê filmes de super heróis. ~ Hoje em dia a loira comanda a gangue, junto com o irmão, quando seus pais resolvem fazer cruzeiros que duram alguns meses. Nesse período ela ajuda o tráfico, recebendo as coisas no porto e distribuindo para os consumidores. Normalmente invade casas, se aproveitando de como é ágil e passa despercebida, para pegar os pertences dos moradores. Algumas vezes ela rouba veículos públicos como caminhões de bombeiro ou carros de polícia para uso próprio (Leia-se sair rondado pela cidade fingindo que é uma bombeira/policial enquanto canta Village People).
Ficha criminal: -Invasão de propriedade privada: Invadiu e saqueou cerca de 700 casas em toda Califórnia durante sua vida; - Roubo de automóveis: Depois de ser pega com armas não registradas em seu carro, passou a usar os veículos alheios; - Tráfico de drogas, armas, órgãos: É o negócio da família; - Porte ilegal de arma: Foi encontrado quase um arsenal de pistolas e rifles em um carro registrado no seu nome; - Suborno, chantagem e agressão: Calou a boca de muita gente; - Formação de quadrilha: É o negocio da família²; - Furto: Básico; - Ocultação de cadáver: Alguém tinha que esconder as merdas que o irmão fazia; - Tortura: E isso rendia boas informações.
Aparência: Prudence tem o rosto em formato de triângulo invertido. Suas maçãs do rosto são bem definidas e as bochechas mal possuem carne. Seus lábios são finos e delicados, rosados principalmente por causa do gloss que passa. Seus olhos são pequenos e heterocromáticos, sendo uma das características que mais chama a atenção dos outros. O olho direito é 90% azul, somente tendo um risco castanho, enquanto o esquerdo é totalmente castanho-avelã. Suas sobrancelhas são longas e retas, um pouco cheias. Contudo, a sua sobrancelha direita possui uma parte sem pelos, mais especificadamente perto do final. Ela é magra e alta, seu corpo possui a forma ‘ampulheta’, como todos dizem. Sua pele é de um tom entre branco, mas nem tanto, com algumas manchas de Sol e antigos machucados espalhados pelo corpo. Seus seios são pequenos por conta da magreza, mas não se importa com isso; pelo menos tem um pouco de bunda e coxas. Para mais exatidão, tem 1,85 de altura e pesa 69 kg. Seu cabelo é de tom loiro e de tamanho médio, cortado um pouco abaixo dos ombros. É um pouco mal tratado, mas não chega a ser feio ou duro. Geralmente está solto, com um boné ou preso em um rabo baixo. O que é mais curioso nela é sua tatuagem, abaixo do olho direito: Um “120” escrito de preto. Essa tatuagem foi feita quando tinha 14 anos, e é como uma identificação. Também possui a tatuagem de duas pistolas(cuidado com a imagem :’D ) no quadril.
Imagem:
Photoplayer: Hana - dCTb
Frase que a descreva: “O que não mata, volta mais forte para finalizar o trabalho.” – Charlotte/ Oaklungs (Deviantart)
Uma Música que se identifique: She’s a genious – Jet
Algo a mais: - Sendo criada em uma gangue, Prue segue as regras dela [gangue], não da sociedade. Por isso acha que algumas coisas que faz de ‘errado’ estão corretas. - Prue tem Emetofobia (Medo de vomitar); Tafefobia (Medo de ser enterrada viva); Pnigofobia (Medo de estar sendo sufocada) e Quenofobia (Medo de espaços vazios) - É assexual birromântica. Pelo menos, é assim que se considera. Não sente atração pelas pessoas, mas sim por alguém específico, ainda que seja raríssimo. E este alguém era (ou é) Meredith. - Seu primeiro dente canino da esquerda é artificial, feito de ouro. Ela perdeu o permanente em uma briga. - Possui uma ‘Pastor Alemão’ chamada Vodka, porém esta está na casa de seus pais, sob o cuidado do irmão. - Odeia chocolate e é difícil fazê-la comer qualquer comida. - Graças aos contatos e alianças formadas no Brasil e Colômbia, fala um pouco do famoso "portunhol".
Fodi os links todos mas que se foda. Fiquei com raiva :'D
Última edição por Lolla em Ter Jan 13, 2015 7:44 pm, editado 3 vez(es)
Mensagens : 25 Reputação : 2 Data de inscrição : 05/01/2015 Idade : 26 Localização : San Fransssssóquio
♥~Ero~♥:
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O JOGADOR ☩
Nome: KeLSynfa
Dias disponíveis para jogar: Todos, basicamente. Estou de férias até as aulas na faculdade começarem.
Horários disponíveis: De três~quatro da tarde até uma ou duas da manhã.
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Sonero Leto. Quanto ao primeiro nome, foi uma invenção de sua mãe e que não precisava realmente ter um significado mas na verdade quer dizer "som", " canção " ou "pessoa que faz som", já o sobrenome "Leto" é italiano e significa 'Alegre'. E, no fim, seu nome quer dizer algo como "Som/canção/pessoa que faz som alegre", o que não faz o menor sentido visto que o garoto é uma das pessoas menos alegres que você vai ver na vida, sendo muito o contrário disso na maioria do tempo.
Apelido: Ero, Sonie, ou qualquer coisa que se assemelhe ao seu nome mas que não é de forma alguma do agrado do rapaz, visto que prefere mesmo que seu nome nem seja chamado tamanha é sua antipatia com qualquer indivíduo que não o interesse, o que são quase todos no mundo. Há também quem o chame de "Amorzinho" e "Baixinho", que são apelidos que ele odeia tanto quanto os outros dois citados antes.
Idade: 20, tendo nascido no dia 23 de dezembro, mas definitivamente não aparenta ter esses anos de vida.
Personalidade: Insensível, chato, irritante, irritado, impaciente, intolerante, enfatuado e teimoso são as palavras que mais o descrevem em seu cerne, pois não verá nada no garoto que não lembre alguma delas. Mas embora ele pareça uma pessoa desprezível quando se consideram somente essas palavras, ele é de certa forma vítima das consequências, mesmo que ele próprio não pense assim. De início é perceptível que Sonero é mais inteligente do que o normal, e tudo é devido à sua curiosidade por assuntos esquisitos e até o que algumas pessoas chamariam de "macabros", mas para ele nada mais importa além de seu próprio nariz então por que se importar com o que o resto do mundo pensa? Ele acha praticamente todo tipo de conhecimento algum tipo de adicional para ser usado em alguma situação sequer em sua vida e embora não seja todo conhecimento que goste de absorver, ele o faz inconscientemente. Apesar desse tipo de interesse fazê-lo parecer alguém flexível ele com certeza não o é, e na verdade é bem o contrário. É prepotente demais e acha que sua opinião formada sobre as coisas é muito melhor do que dos outros e ele costuma brigar verbalmente pelos seus conceitos, sendo muito difícil que ele seja convencido do que não acredita, mas pode acontecer. E às vezes é tão presunçoso que chega a ser infantil e até ingênuo perante certas situações, acreditando demais em suas próprias conclusões e sendo cego para a realidade. Na maioria de seu tempo ele prefere ficar quieto e dificilmente se agrada por alguma coisa que não seja o silêncio, às vezes tem preguiça até de falar quando considera a situação desnecessária e desinteressante. E sua quietude em nenhum momento pode ser considerada docilidade ou timidez, pelo contrário, seu mais básico estado de espírito é (TPM -sqn) a irritação latente que vive estampada em sua cara de poucos amigos e atitudes frias e ofensivas, sem a mínima sensibilidade. É um baixinho arrogante que se irrita muito facilmente e é ridiculamente cegado pela sua própria imprudência que o faz constantemente se meter em problemas que ele, fisicamente, não pode resolver. Não gosta de contato físico, odeia o calor, tanto humano quanto ambiente, e, como pode ser previsto, educação passa longe de sua língua ferina que quase sempre larga ofensas pesadas demais para seu pouco tamanho e carinha fofa, que algumas vezes parecem enganar com suas atitudes até graciosas, mesmo que não intencionais. Ademais, Sonero é monótono e tem um gosto indecifrável por coisas difíceis, assuntos físicos e biológicos, teorias e experiências científicas. É como um velho: odeia barulho e muita movimentação, dificilmente se assusta com as coisas e tende a achar teimosamente que sabe de tudo, além de achar todos no mundo criaturas muito indignas de sua atenção que não seja clínica. Ele é uma pessoa realmente inteligente, esforçado até a última gota do sangue pelo que ele quer no ramo da biomedicina e astrofísica- e para isso costuma passar noites em claro e esquecer-se facilmente de comer -, mas muito fechado e silencioso, encolhido em sua própria irritação prepotente que não lhe permite se aproximar de ninguém. No entanto, pode-se dizer que uma de suas fraquezas é a anemia que ocasionalmente lhe gera problemas de saúde incômodos. E embora ele não goste de ficar doente, pouco se preocupa com sua saúde e só faz o que lhe é agradável, como ficar o dia todo jogando ou estudando, e no entanto ele é do tipo asseado e ordeiro que não gosta de bagunça, ligeiramente contraditório mas não impossível. Fica bastante tempo quieto, quase completamente sem movimento, somente pensando sobre as coisas. Ele muito facilmente começa a fazer teorias sobre as coisas que o rodeiam, mesmo que sejam idiotas, e acaba ficando absorto ao mundo real, o que poderia ser uma característica de alguém 'avoado' mas ele prefere não usar essa palavra.
História: Poucas coisas no mundo podem dar felicidade à pessoas que não mais acreditam nela, no entanto, é notável o quanto ela torna as coisas brilhantes para os que ainda teimam em procurá-la. Esse é o caso dos pais de Sonero. Sua mãe, filha divergente de uma família minimamente abastada, resolveu na flor idade que iria fugir com seu tão amado namorado, uma pessoa indiscutivelmente odiada pela família Ulkrian. E tanta era a necessidade do casal de sair de perto daqueles que tinham o mesmo sangue da moça, que saíram da profunda Londres para Nápoles, uma das mais incríveis cidades da Itália. No entanto, nem tudo são flores e a primeira dificuldade veio também com a percepção de que não mais teriam o pequeno conforto que os pais poderiam lhes dar, mas, destravados como eram, os pais de Sonero rapidamente arranjaram empregos básicos que pudessem os sustentar, vivendo como se não houvesse amanhã. Até aí tudo estava perfeitamente bem, e, ao descobrirem sobre a gravidez não calculada da mulher, o casal simplesmente se encheu ainda mais de felicidade, sem dar um mínimo espaço para falar de problemas financeiros ou de suas condições instáveis para a criação de uma criança. E, por fim, foi na véspera da véspera de natal que Sonero nasceu, sendo acolhido como um presente natalício dos mais caros e preciosos. Uma criancinha muito amada, diga-se de passagem. Inclusive lhe deram o segundo nome mais bobo e sincero possível, “alegria”, planejando concentrarem todos os seus esforços no novo membro da família. Mas, como o destino tem suas peripécias, logo a pequena família começou a ser finalmente atingida pelos males do senso comum das massas, embora Sonero tenha vivido uma infância absolutamente cheia de mimos e amor, seus pais não podiam mantê-lo vivo somente com carinho. Quando completou dez anos, já tinha certa noção sobre o mundo e também percebeu que seu pai aparentemente andava cansado e esgotado, admitindo dois empregos que mal o deixavam pôr os pés em casa. Sua mãe não era tão ausente mas trabalhava como costureira e o barulho da máquina não deixava que o garoto conversasse muito com ela afinal, mas ele se mantinha por perto quando não estava brincando com os filhos dos vizinhos. Seguindo a lógica da crise, uma hora tudo desaba e as consequências da má administração são expostas como feridas abertas. Dessa forma pode-se explicar o declínio da harmonia na família. Em um dia comum em que Sonero novamente estava atacado de espirros e uma gripe leve, seu pai lhe deu um último beijinho sorridente na testa, abraçou a esposa e partiu para o seu emprego da noite de onde nunca mais voltou. Depois do acidente de trabalho que causou a morte de cinco funcionários, inclusive o pai do garoto, uma mera indenização foi jogada contra a mãe do menino. E não que ela fosse pouco inteligente, mas sua mente devastada não conseguiu se recuperar perfeitamente e depois de um ano, o dinheiro começou a ficar realmente escasso, mesmo que ela literalmente tenha dado tudo de si para dar seguimento à sua vida e de seu filho. Mas infelizmente, depois de se mudarem e passarem a viver algumas semanas provando do puro fel, ela - visualmente definhando pela aids que contraíra em um dos “bicos” que lhe rendiam pouco – resolveu mandar Sonero de volta para sua família, a tão odiada Ulkrian da qual tinha fugido, esperando que seus pais entendessem suas condições precárias e tivessem um mínimo de pena de seu filho. Dois dias depois da partida do pequeno, ela morreu chorosa em alguma ruela do subúrbio da bela Nápoles, ingenuamente esperando uma milagrosa condolência da parte de sua família, não sabendo ela que se não tivesse o mandado para lá ele teria mil chances de ser mais feliz do que foi. Enfim em Londres, o pequeno em seus poucos doze anos, ficou sentado por pelo menos umas cinco horas, estático, no sofá da sala que compunha a casa comum dos Ulkrian, se perguntando quem seriam aquelas pessoas enquanto era apunhalado por várias sensações que só faziam suas pernas tremerem e seu medo pressionar a garganta. Não entendia nada do que eles falavam, sabendo minimamente que estavam falando inglês, e eles também só pareciam se irritar ainda mais quando lhe perguntavam algo e ele respondia num italiano medroso, sem sequer saber qual era a pergunta. Todos na casa pareciam estar numa correria eufórica, entre sua tia se pendurar no telefone gritando com a pessoa do outro lado da linha, seu tio revirando e xingando o papel que Sonero havia trazido a mando de sua mãe, e o que pareciam seus dois primos na cozinha parecendo discutir sobre algo em comum naquela casa: O que fazer com o garoto. Depois de um dia inteiro de aborrecimentos por parte da família, em que ele foi puxado pelo braço para vários locais que só o faziam ficar ainda mais confuso, concluiu que de alguma forma ele não era bem vindo e, embora tivessem tentado, a família aparentemente não tinha como se livrar dele sem ter um belo problema judicial. No fim do dia, completamente cansado, foi designado a ele um edredom simples no chão do porão, como algo provisório. Dali para frente seus dias não poderiam ter sido piores. Além de ser tratado violentamente como um bicho, foi jogado numa escola do subúrbio que ficava distante da casa – talvez com o intuito de que algum dia ele fosse para a escola e não conseguisse mais voltar – e num bairro nada seguro, onde não entendia mais da metade das coisas que falavam. E assim que começou a entender poucas coisas em inglês e também falar nesse dialeto, mesmo que atropeladamente, parece que enfim se tornou um pouco mais “visto” pela família, o que aconteceu quando já tinham se passado poucos cinco meses. No entanto, tudo piorou sequencialmente com o fator do “costume”. Em uma tarde qualquer, seu tio o levou para sua garagem, onde mantinha um tipo de laboratório de aparência experiente, talvez mais valoroso que a casa toda em que viviam, mas, embora tenha ficado abobado com tal coisa e criado expectativas, só estava lá para servir de rato de laboratório e descobriu isso alguns minutos depois das agulhadas. Poucos de seus dias foram livres das experiências clandestinas de seu tio que fazia remédios, venenos e outros químicos para vender no mercado negro. No entanto, dos integrantes daquela casa, pode-se dizer que o cientista louco que o prendia na cadeira branca com um sorriso dócil era a pessoa de que mais gostava e até almejava como cientista. Afinal, depois das surras que levava da tia e de seus primos, era seu tio que cuidava de seus machucados, afirmando precisar de um espécime humano perfeito para um melhor resultado de suas experiências, bem como lhe dava, ou testava, remédios para tirá-lo das alucinações e afins e deixá-lo novamente em perfeito estado para ser testado de novo no dia seguinte. No entanto, sua vida desventurosa sempre guardava mais cartas na manga e tudo sempre piorava: Em uma noite silenciosa, enquanto a família se mantinha jantando dentro da casa, Sonero havia sido imbuído da tarefa de arrumar o laboratório de seu tio, em seus plenos treze anos recém completos no dia anterior, e a cada dia estava sendo designado de mais e mais tarefas em casa. Mas, durante sua solitária arrumação ouviu um estalo simples na entrada da garagem, e assim que se virou, avistou seu primo mais velho, Hector, adentrando o local sem muita paciência, mostrando um sorriso bêbado nos lábios. Ele era, com certeza, dos dois primos o que menos tinha contato pois era onze ou doze anos mais velho, estava noivo e ficava mais tempo na casa da futura esposa. Não ligou muito para o rapaz e continuou arrumando o laboratório do tio, somente voltando a prestar atenção no outro quando foi puxado pelo braço e forçado a prestar atenção no mais velho, se assustando com a proximidade que o primo bêbado tomou. Entendeu algo murmurado lentamente como “Você já tá crescidinho...e continua parecendo uma menina....Sonie” ao pé de seu ouvido e em seguida uma risada desleixada. A partir dali não teve muito tempo para pensar ou reagir, não que fosse mudar alguma coisa, e logo estava sem camisa recebendo chupões afoitos do maior. Pelo menos, para o seu bem, só o que lembra da primeira vez em que foi violado é a dor e o medo, suas sensações mais comuns dali pra frente. Diga-se de passagem aquela foi umas das noites mais longas e dolorosas que passou no laboratório/garagem de seu tio. Poucos dias se passaram e nem mesmo podia se entristecer pelas coisas, afinal ninguém naquela casa acreditava em si ou lhe daria algum crédito caso dissesse estar sentindo dores. Era mais capaz de trancarem-no dentro do porão por algumas semanas, esperado que morresse logo. Mas, para sua infelicidade, seu primo mais velho parecia ter gostado de usar seu corpo infantil como remédio para as crises que tinha no relacionamento com a noiva, e toda vez que brigavam ele bebia e fazia e o que bem entendia com o menor, mesmo que não deixasse a família saber. No entanto, dois meses sofridos se passaram enquanto Sonero continuava sofrendo abusos, cada vez mais violentos, e constantemente apanhava do primo mais novo, embora fizesse seus trabalhos e deveres de casa afim de não ser tão injuriado quanto seria normalmente. Isso sem falar na maldita tia Kênia que o odiava mais a cada dia, designando-o afazeres incansavelmente, sem nem lhe dar tempo para a escola ou pelo menos para si próprio. E enfim, o dia da verdade chegou e finalmente a noiva de Hector descobriu sobre seu nojento gosto pelo menor indivíduo da família. Assim que tudo estourou e a casa virou uma gritaria com os berros do casal, sua tia pegou Sonero e o jogou no porão para que esperasse lá. O garoto até teve certa paz em ficar no porão, escutando a gritaria da família, e depois de se passarem quase oito horas naquele lugar escuro, finalmente sua tia voltou e o puxou para a sala, onde apanhou de um cinto de couro que lhe deixou marcas nas costas até os dias atuais. Pouco entendeu sobre o que tinha acontecido, mas o principal era que a noiva de Hector tinha terminado com ele e parecia não querer mais vê-lo, por isso ele entrou no carro e sumiu. Perguntava-se qual era sua culpa nisso mas, é claro, quando foram noticiados de que o ex-noivo feliz havia se suicidado, tudo foi jogado nas costas de Sonero e, pior do que antes, sua imagem dentro da casa mudou completamente. Haviam colocado na cabeça que ele era um tipo de demônio que havia chegado naquela casa para estragar tudo, seduzindo até o pobre Hector que já tinha quase uma família formada. Obviamente que a violência contra o garoto passou de mal para completamente pior, e os Ulkrian tinham diversos modos de se livrar da pena judicial por maus tratos – pois o tio tinha bons contatos que podiam protege-lo facilmente em troca de seus produtos químicos tão variados. Dessa forma as marcas, ausências na escola e lesões fortes eram sempre nubladas. Como se já não bastasse tudo estar ruim demais, aquela casa podia ser mais infernal do que Sonero achava, e notou isso quando em mais uma tarde sofrendo na mão de sua tia, que até aquele ponto já parecia louca e desgrenhada, ela inculcou na cabeça que precisava acabar com tudo aquilo de uma vez por todas, pegou uma faca e a deixou esquentar no fogo, berrando coisas sem sentido para o menor que se contorcia afim de se livrar das amarras decadentes de um pano velho que prendiam seus pulsos em algum lugar acima da cabeça. A mulher pegou a faca já quente o bastante e foi até o balcão da cozinha onde tinha amarrado o sobrinho, resolvendo que a primeira coisa que iria tirar daquele ser seria exatamente sua sexualidade. Uma resolução louca, de uma mulher desprovida de inteligência, e que não deu certo pois assim que rasgou a pele nívea do menor, este se remexeu em agonia e acabou fazendo uma marca em “S” se formar em seu osso ílio direito antes de seu tio chegar e parar a mulher. Não que ele fosse uma boa pessoa, só não queria ter seu rato de laboratório sem uma função tão importante como aquela, com certeza seria prejudicial aos testes. Somente dois dias depois do incidente, a mulher teve um infarto enquanto gritava com o garoto em mais um de seus ataques de raiva. Ela morreu rapidamente, sem nem ter tempo de ser socorrida pelo marido. E novamente Sonero foi levado para o porão e trancado lá, no entanto dessa vez ficou por pelo menos um dia inteiro ali, sentindo dores latejarem de todos os cantos. Até que enfim a porta se abriu e quem o puxou para fora foi seu primo mais novo, Henry, que era quatro anos mais velho. Ele parecia quieto, talvez triste, mas não menos odioso quanto ao menor pois naquele momento parecia mais do que verídico o fato do primo italiano ser uma maldição completa para aquela família. Restaram somente seu tio e Henry na casa, mas os dias banhados de gritos não acabaram, pelo contrário, seu tio aparentemente começou a enlouquecer e seus testes de laboratório no corpo do garoto, que agora tinha seus poucos quatorze anos, pioravam a cada dia, tendo a direito a choques, queimaduras e outras consequências de teorias escabrosas do cientista louco. Por outro lado, Henry pareceu se assumir como o dono da casa enquanto era perceptível que seu pai parecia estar perdendo a razão, e como um integrante de mente não menos suja do que os outros da família Ulkrian, uma das primeiras coisas que se interessou em fazer foi “brincar” com Sonero como se este fosse uma boneca, com a qual poderia fazer o que quisesse. E com o tempo, o menor passou a se tornar insensível aos maus tratos, admitindo ter algo maligno encrustado em seu ser, pois achava impossível receber tantas punições sendo uma criatura pura. Nos três anos que se passaram depois da morte de sua tia, Sonero praticamente virou um escravo sexual de Henry que não via mal algum em compartilhá-lo, droga-lo, brincar de coisas esquisitas e fazer qualquer coisa louca que o agradasse, visto que o menor se encontrava completamente alienado, inerte perante as regras do senso comum, desconhecedor de coisas como “amor”, “carinho” ou sequer a “alegria” que delineava seu nome. Chegou a um ponto tão crítico que ele já achava ser merecedor daquele sofrimento, achava não poder sentir prazer ou pisar fora da linha que Henry demarcava. Estava completamente acabado, embora na escola, e para a polícia, parecesse somente um garoto fechado, inteligente, e delicado demais para os seus dezessete anos. Enfim, em um dia pacato no qual Henry chamaria seus amigos para passar a tarde na casa, Sonero não esperava mais do que acordar no dia seguinte com aquela sensação repetida de dor e perda ao mesmo tempo, seu tio resolveu levá-lo até o ferro-velho da cidade, onde iria fazer um teste simples no garoto. Não demoraram mais que meia hora no local e logo estavam voltando, no entanto, seu tio parecia demasiadamente eufórico enquanto cegamente explicava suas teorias loucas para o sobrinho que não percebeu o sinal fechado logo a sua frente e avançou até que o carro recebesse uma fortíssima pancada de outro automóvel que bateu direto no lado do motorista. Sonero acordou completamente imóvel na maca de um hospital, mal conseguindo lembrar seu próprio nome. Estava zonzo e cheio de dores mas rapidamente foi recebido por uma enfermeira que cuidou dele com certo carinho que foi recebido com estranheza por parte do italiano, sensorialmente, desacostumado com isso. Depois de mais uma ou duas semanas acordando e voltando à um sono profundo, o menor já estava mais consciente, pelo menos o bastante para entender o que as pessoas falavam. E foi assim que o médico residente o explicou sobre toda a situação: seu tio estava morto e ele, Sonero, havia quebrado o braço, alguns ossos das costelas e aparentemente tinha sofrido um forte baque na região do lobo temporal que afetou suas amígdalas, hipocampo e córtex entorrinal, o que o acometeu de estado de coma durante um mês depois do acidente, e provavelmente as sequelas seriam mais ligadas às suas memórias, admitindo que ele provavelmente havia tido uma perda parcial delas. Por conta das marcas achadas em seu corpo, Henry foi finalmente acusado judicialmente mas até aquele momento não o tinham encontrado. Enfim um delegado lhe explicou melhor a situação quando chegou no quarto do hospital, e afirmou que ele iria receber uma indenização que seria retirada da conta da família Ulkrian. Quando ficasse melhor poderia sair dali, pegar seu dinheiro e viver uma vida melhor já que havia completado dezoito anos enquanto ainda estava em coma e não mais precisaria de responsáveis. Enfim o delegado deu uns leves tapinhas no ombro do garoto e foi embora, dizendo que ele seria atendido por outra pessoa em alguns minutos. Depois de tanto tempo, lá estava ele, deitado numa maca de hospital, tão desorientado quanto um cego numa guerra, lembrando de poucas coisas em sua vida, como se sua memória fosse um quebra-cabeças e alguém o tivesse chacoalhado e deixado tudo desorganizado, inclusive perdendo várias peças no processo. Só conseguia lembrar de sensações, algumas vozes e imagens, inclusive uma pequena fração do dia em que viu seu pai sair de casa para trabalhar pela última vez e outras lembranças sem a menor importância que se misturavam com suas piores recordações na casa dos Ulkrian. No entanto, Sonero passou bastante tempo descansando no hospital, pensando sobre tudo e tentando achar uma saída para tudo aquilo sozinho. Negou a maioria das seções com a psicóloga no hospital, ouvindo-a e teimosamente só aceitando acreditar no que queria, formando teorias próprias sobre as coisas, sobre sua singularidade como ser humano, e outras coisas mais que o fizeram formar um tipo de personalidade completamente fechada e espinhosa. Assim que recebeu alta do hospital, uma das primeiras coisas que fez foi ter em mãos a indenização e a partir daquela quantia de dinheiro retomar sua vida num rumo que até antes do acidente nunca tinha imaginado. Primeiramente, ele foi para bem longe, se mudou para Nova York com justificativas judiciais de que Londres poderia não ser segura para si. Comprou um apartamento num condomínio confortável, e como uma medida crucial para ele, investiu bastante em sua própria educação e especialização. Começou por terminar a escola e entrar na faculdade de astrofísica e, três anos depois, resolveu iniciar também a faculdade de biomedicina, sem se importar com o esforço que tinha para aguentar tudo aquilo. E, embora estivesse mais interessado do que nunca em continuar seus estudos nos ramos que escolheu, notou que esteve tão eufórico para ter uma vida nova e poder fazer o que quisesse que acabou notando, somente muito tempo depois, que ele não tinha reais motivos para continuar respirando. Ou melhor, achava que suas pesquisas sobre astrofísica e biomedicina eram motivos o bastante para continuar se esforçando, mas depois de um tempo notou que nem aquilo o alimentava da forma que um ser humano comum deveria: era algo como seu lado pessoal falando mais alto que o profissional. (E é aqui q outro fiidekenga entra pra aumentar essa história! Aushuahuahsh *corre*) E foi com um desses pensamentos existenciais que voltava de um dia de provas na faculdade, num fim de tarde, andando calmamente até sua casa até sua atenção ser chamada para uma casa pegando fogo. Os bombeiros estavam lá, havia toda uma comoção ao redor do incêndio, pessoas assistindo à tudo aterrorizadas, mas Sonero não sentia absolutamente nada, desumanamente continuou parado olhando para as chamas dançando por toda a construção, ainda pensando sobre suas escolhas na vida. Foi quando ouviu uma voz ao seu lado perguntar um simples “Tem fogo?”. Sonero levantou o olhar para o homem loiro e bem mais alto que ele e fechou a cara no mesmo segundo ao constatar que ele queria acender seu cigarro. Encolheu os ombros e voltou a olhar para o fogo, respondendo um ríspido “Por que não vai lá pegar? Tem bastante aí.” se referindo à casa em chamas. E depois de tanto tempo dando respostas frias e pouco educadas para qualquer um, ouviu algo inesperado do outro: ele riu alto, como se tivesse ouvido uma piada. Sonero voltou novamente o olhar para o maior, incrédulo, enquanto as pessoas ao redor com certeza desaprovavam a diversão do loiro perante um incêndio drástico que estava logo à frente deles. Dali para frente o menor só teve de aguentar o homem que havia se apresentado como “Seth” mas Sonero preferia chama-lo de “mendigo” por causa de suas roupas e aparência desleixadas, além do mais, mesmo sabendo seu nome Seth continuava a chamá-lo de “baixinho” então estavam quites. Não demorou muito para que o rapaz se interessasse pelo jeito altamente destemido e insensível do baixinho e o tomasse para si, embora à força (mas n é estupro quando é gostos-- *leva panelada do Ero*), e resolveu marca-lo com uma forte mordida na curva do pescoço, afirmando que a partir dali o menor seria seu brinquedinho, o que não foi nem um pouco bem recebido por Sonero mas não era como se Seth se importasse. Posteriormente, no dia seguinte à mordida, o menor acabou se metendo com uma gangue de bêbados – pelos motivos básicos: sua tão usual arrogância. - enquanto tentava sair do “bairro de macacos” no qual o loiro morava mas Seth se intrometeu e acabou por dar um tiro nas partes baixas do homem que ousou morder a bochecha do menor. Não que Sonero tenha sentido algo a mais com tal atitude, mas era bom saber que, sendo o “brinquedinho” do outro, ele não iria deixar outras pessoas tocarem no que achava ser seu – e diga-se de passagem, para uma pessoa petulante como Sonero é até bom ter um cão de guarda. Porém, como sua vida é desventurosa por excelência, foi logo depois do ocorrido com a gangue de bêbados que acabou dando de cara com Henry, que acabava de sair de um prostíbulo de pouco luxo perto de suas vestes caras e a aparência aristocrática sádica de sempre. Para a infelicidade do menor, seu primo parecia melhor do que nunca e o reconheceu facilmente, logo o deixando num estado indiscutivelmente abalado que Seth estranhou (Mas no fim foi ele que se deu bem kkkk). E embora Henry tenha mostrado total interesse em ter o menor de volta, deixou que eles fossem embora sem muitos problemas – talvez porque seu segurança havia acabado de matar cinco pessoas dentro do estabelecimento do qual Henry tinha saído então preferia sair logo dali. Depois de tudo, eles tiveram encontros bastante conturbados (Lê-se: ( ͡° ͜ʖ ͡°)), mas não mais do que umas quatro semanas se passaram depois que se conheceram e um ataque de ciúme, e raiva, se apoderou de Seth ao perceber que o professor orientador de Sonero tinha segundas intenções com relação ao menor, e o italiano, encolerizado como sempre, ainda fez questão de deixar claro que o professor era melhor do que o loiro em todos os sentidos possíveis. A briga foi ligeiramente amotinada e os dois não queriam levantar a bandeira branca, o que gerou um tipo de “término”. Alguns dias depois Sonero recebeu um convite para uma festa e deu tão pouca importância para tal que só relembrou de sua existência quando seu professor tocou nesse assunto enquanto estavam no laboratório, logo convencendo, um tanto a contra gosto, o rapaz a ir, afinal ele também havia sido convidado e fez questão de ludibria-lo com a promessa de que no local haveriam pessoas influentes na área da ciência e ele poderia apresentar o italiano à eles.
Ficha criminal: Cumplicidade, embora tenha sido acusado injustamente. Os motivos foram simples como o básico "estar no lugar errado, na hora errada", além, é claro, das más companhias com que esteve durante sua vida e que geraram certa desconfiança sobre ele ser tão inocente quanto afirma ser.
Aparência: É um rapaz baixo para sua idade, com 1,65 m que não o agradam muito. Por conta de sua anemia causada por ele mesmo que sempre se esquece de fazer as refeições do dia, tem uma aparência realmente frágil: pele esbranquiçada demais, quase azul em alguns pontos, mãos finas e o resto do corpo esquálido também segue essa linha de magreza e debilidade. No entanto, sua aparência chega a ser 'fofinha' com suas feições delicadas, e poucas vezes é realmente notável o quanto ele deixa de ser saudável, visto que é tão rabugento e ranzinza que poucos percebem suas fraquezas pois se afastam rapidamente. Tem os olhos cristalinos, de um azul quase esverdeado em tom ciano, e cabelos escuros e com algumas mechas que parecem ligeiramente azuis, o que lhe dá uma aparência geral bem azulada visto que ele quase não tem o rosado saudável no rosto. Por motivos passados, Sonero prefere roupas bem maiores do que ele e suas camisas sempre chegam mais ou menos até o meio das coxas, são sempre de tecidos escuros, largas, fáceis de vestir e de estampas que variam entre geek, otaku, e bandas de rock, além de outras que ele talvez goste, mas digamos que seu guarda roupa é bastante uniforme quanto ao estilo. Quase sempre está usando calças confortáveis e, algumas, um pouco surradas, e também seus tênis simples que variam pouquíssimo de cor escura e estilo simples mas que são realmente agradáveis para o garoto.
Imagem:
Photoplayer: Sonero Leto, criado e desenhado por mim. (Que LoL falar assim aushhas #ahamahamsoufodapls /apanhaapanhaapanha)
Frase que o descreva: "Se você morresse agora me faria um enorme favor." – Morpheu 1 “Grige Stomb”.
Uma música que se identifique:
Algo a mais: ✘ Tem uma cicatriz em forma de S, que nada tem a ver com o seu nome, basicamente em cima do osso ílio direito e é algo que ele odeia mostrar ou sequer lembrar da existência, mas faz isso inconscientemente. ✘ Além de todas as suas marcas e cicatrizes do passado que se espalham pelo corpo, recentemente Sonero adquiriu uma nova em seu pescoço: a demarcação quase perfeita da arcada dentária de Seth que não viu problema algum em fazer o máximo de estrago para que ficasse bem marcado, ademais, sua anemia e pele esbranquiçada não ajudaram com a cicatrização e sumiço da marca, e ela provavelmente vai ficar ali por muito mais tempo do que gostaria. ✘ Na maior parte do tempo, e independente do ambiente em que está, as mãos de Sonero ficam geladas como se tivesse deixado-as no gelo por alguns minutos. ✘ Existem várias coisas para se pontuar sobre seu sono, embora pareça um assunto idiota: Primeiro, ele dorme sorrindo, segundo, facilmente cai no sono mas é muito difícil acordá-lo sem que o próprio faça isso sozinho, portanto seu sono é bastante resistente à várias coisas, como sons altos ou mesmo quando mexem em seu corpo inerte. E por último, Sonero tem uma mania um tanto infantil de dormir de bruços ou procurar por algo para se agarrar enquanto dorme. ✘ Poucos alimentos realmente o agradam, na verdade desgosta de quase tudo que é comestível, mas se for para listar coisas que ele não tem problemas em comer seriam estas somente: maçã, pão de queijo e palha italiana. Além, é claro, de pirulito. Parece bobo, e ele sabe que é, mas seu gosto por esse doce é um tanto pueril e sincero, embora não seja viciado nisso. ✘ Nunca sorri, a não ser que esteja drogado/bêbado ou dormindo, pois nada realmente chama sua atenção a ponto de se divertir com isso. O máximo que faz ao demonstrar interesse é analisar com bastante esmero e expressão neutra, admitindo uma ignorância inicial somente por cientifismo. ✘ Tem sangue O- ✘ Atualmente faz faculdade de biomedicina mas, por conta de seu máximo esforço, também é imbuído de pesquisas da área astrofísica, faculdade a qual está prestes a terminar, em um centro de pesquisa de renome. ✘ Quando está trabalhando, concentrado em suas teorias, ele fica murmurando ou falando italiano, como se essa língua o completasse. /Edit\ ✘ Tem uma boa visão; mesmo que sempre tenha tido um interesse por usar óculos; boa precisão; provinda de seu treinamento um tanto médico e técnicas laborais para o curso que estuda; e por fim, mesmo sendo lento fisicamente, ele tem uma boa mira para uma pessoa que nunca epunhou mais do que um estilingue na infância, mas isso se deve à ligeiros cálculos que ajudam pelo menos um pouco.
Já deu pra mim rapaiz aushuahsuhaush crl da ficha demorada :'''D /emritmodefuckitall
Última edição por KeLSynfa em Sex Jan 16, 2015 12:58 pm, editado 2 vez(es)
Mensagens : 28 Reputação : 2 Data de inscrição : 05/01/2015
Meredith~:
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O JOGADOR ☩
Nome:@Lactah
Dias disponíveis para jogar: Todos, a não ser que ocorra algum imprevisto como uma festa familiar ou algo parecido.
Horários disponíveis: Geralmente à noite ou à tarde. Madrugas, talvez.
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Meredith West. O primeiro nome possivelmente significa “grande senhor’ ou “senhor dos mares” e seu sobrenome significa, literalmente, “leste”. Porém, cuidado, ela odeia com todas as suas forças ser chamada pelo primeiro nome em parte por ser muito difícil de se pronunciar.
Apelido: Ela se deu o apelido “Elektra” que atualmente, usa como primeiro nome por odiar o original. O apelido é um nome da mitologia grega que significa “âmbar” ou “iluminada”. Se deu esse nome em parte por causa da anti-heroína da Marvel de mesmo nome. Seus apelidos na infância eram muitos, em sua maioria devido ao seu cabelo. Não se lembra de quase nenhum, infelizmente. Apenas de “Cabeça De Cenoura”, que era o mais usado por seus colegas de escola e de “Abóbora”, apelido carinhoso dado por Christian em condição de seu ódio pelo primeiro nome.
Idade: Elektra possui 21 anos de idade, tendo nascido no dia 25 de abril e consequentemente sendo do signo de Touro, apesar de não se identificar com quase nada do que ele representa.
Personalidade: É muito segura de si mesma e ambiciosa, no nível de usar todos os seus recursos disponíveis para conseguir o que quer. Não é muito boa com conselhos, mas sempre oferece um ombro para quem precisa por mais que isso a irrite. Tem uma capacidade impressionável de ler as pessoas por ser muito observadora, mas nada no nível de Sherlock Holmes, é claro. Gosta de dizer o que pensa e as vezes faz sem perceber, o que pode acabar magoando pessoas sensíveis demais ( tanto que a garota já perdeu muitos amigos em consequência disso ). Em geral, com desconhecidos, é uma garota astuta, brincalhona e simpática, mas é óbvio que em parte é tudo um tipo de atuação para conseguir se dar bem no final da noite. É o tipo de pessoa que não lida muito bem com relacionamentos e prefere aquele sistema de “uma noite apenas”. É muito vaidosa e se preocupa exageradamente com seu corpo. Quando põe na cabeça que engordou, é capaz de ficar dias sem comer, ou, na maioria dos casos, comer que nem uma louca e se forçar a vomitar depois. Esquemática e focada, gosta de tudo devidamente organizado e simplesmente odeia bagunça. É extrovertida e está sempre animada para qualquer tipo de programa. Tem sérios problemas em expressar o que esta sentindo e é explosiva, se irritando facilmente por motivos geralmente bobos. Apesar disso, prefere ficar longe de brigas muito sérias. Odeia manusear armas e tem uma mira horrível, sendo melhor com facas. Apenas prefere fazer seu trabalho de maneira discreta; Apesar de se magoar facilmente, tendo várias cicatrizes emocionais que são fruto de relacionamentos falhos, dificilmente demonstra que está triste; prefere engolir as mágoas a compartilha-las. Levando em conta sua sensibilidade emocional, pode ora ser uma garota extrovertida e engraçada, ora se trancar em seu quarto e sair apenas dois dias depois (isso acontece quando está de TPM).
História:
Nascimento
Meredith nasceu na ambulância, fruto do relacionamento de dois presidiários que conseguiram dar uma “escapadinha” (uma mulher e um homem, não se exaltem), em Birmingham, Inglaterra. O pai não teve a chance de ver o nascimento da própria filha e a mulher a teve arrancada dos seus próprios braços no momento em que o hospital teve seu estoque de fórmula para bebês reposto.
Orfanato
Logo após nascer e ficar cerca de três dias no berçário do hospital, Meredith foi mandada para o maior orfanato de Birmingham. Foi lá onde recebeu esse maldito nome. Quem o deu fora a freira que comandava o lugar, por nenhum motivo aparente. Cresceu e passou toda sua infância lá, onde teve até seu primeiro beijo. Pode estar parecendo as mil maravilhas, mas não era bem assim. Meredith era alvo de bullying devido ao seu cabelo e à sua magreza, e foi quando fez 10 anos de idade que começou a apresentar sinais de bulimia. Ninguém percebia, pois ela comia normalmente e vomitava sozinha no banheiro pouco tempo depois. Começou um pouco mais cedo a roubar os colegas, como um hobby no meio de tanto tédio e tantas rezas que tinha que rezar devido às freiras. Ao contrário da bulimia, constantemente descobriam os roubos e a ruiva era castigada de uma maneira um pouco... medieval.Quando fez treze anos, Meredith deu um jeito de fugir do orfanato. Ficou por um bom tempo nas ruas, cerca 8 meses. Enquanto estava sem teto, encontrou um grupo de crianças de rua e acabou por encontrar segurança com elas. Nesse meio tempo, teve alguns de seus piores momentos e alguns de seus melhores. Vivia roubando, bebendo e se drogando nas ruas. Basicamente, sendo adulta antes da hora.
Christian West
Alguns meses depois, alguns policiais encontrou o grupo e acabou mandando todas para o orfanato, o mesmo em que vivia antes de ir para as ruas, para a infelicidade da ruiva. As outras crianças foram admitidas no lugar de forma acolhedora pelas freiras, mas Meredith acabou sofrendo bastante por ter fugido. Nesse mesmo dia, um homem estadunidense visitava o lugar procurando por uma garota na adolescência. Acabou por ver a garota levando a bronca sobre ter fugido, roubado e feito tudo aquilo, além de estar toda suja e sujando a cadeira do escritório da freira que comandava o local. Christian West, o homem que visitava o local, nem precisou conhecer a garota antes de falar "é ela".
O Cassino e a Gangue
Christian West era um homem que recentemente havia herdado o cassino do pai, em Las Vegas. Por fora, era um lugar completamente normal em meio a tantos cassinos na Strip, mas por dentro era bem diferente. Bom, parecia-se com um cassino normal, mas em meio a tantas mesas de pôquer e jogos de azar, havia uma gangue. Essa gangue estava relacionada ao tráfico de drogas e à manipulação dos jogos de azar de todo o cassino. Agora, você provavelmente está se perguntando por que Meredith foi arrastada para o meio disso tudo. Bom, basicamente, Christian queria alguém em quem pudesse confiar para ser seu braço direito, e quem é melhor do que uma criança que cresceria leal a ele?
Adolescência
Meredith cresceu em meio à loucura de sua gangue e do cassino. Adquiriu o sobrenome West e se tornou rapidamente um dos membros mais renomados da gangue. Christian lhe ensinou a usar uma faca (já que dar uma arma para a garota era sinônimo de suicídio) e a jogar pôquer. Para que não ficasse muito óbvio que o cassino acomodava uma gangue, todo membro tinha que se disfarçar de alguma maneira no cassino. Meredith pegou o posto de uma das dançarinas do cassino, sendo quase que a atração principal do lugar. Parece horrível falar assim, mas ela gostava. Christian contratou uma professora de dançar para a garota, que aprender a dançar balé, tango e até pole-dance. O Cassino era um sucesso e a garota já teve até a bulimia, em parte, curada.
Juventude
Não demorou muito para que Meredith se tornasse uma mulher muito bonita e o braço direito de Christian. Já sabia dançar muito bem e já havia cometido várias invasões, extorsões e todo tipo de crime. Quando fez 20, tatuou ambas suas tatuagens e cometeu seu primeiro homicídio, por mais que tenha odiado ter feito aquilo. Estava muito diferente da garotinha do orfanato e era praticamente uma faz-tudo na gangue. Literalmente tudo.
Rixa entre gangues e Prudence
Em certo momento de sua vida, houve uma confusão quando a gangue de Meredith sequestrou o líder de outra gangue, digamos que para tentar eliminar concorrência. O que ela não sabia era que se apaixonaria pela filha desse líder, Prudence. Recapitulando a situação: duas gangues praticamente em guerra, e as duas garotas mais importantes de ambas as gangues apaixonadas uma pela outra. A situação tinha tudo para dar errado, e deu, depois de muita confusão. Terminaram, e não se viram mais, para a tristeza de Meredith. Apenas tentou continuar a fazer seu trabalho e restaurar a gangue que fora bastante digamos, danificada, depois de toda a treta.
Ficha criminal:
- Homicídio: matou ao todo oito pessoas, todas fruto de seu trabalho na gangue. - Sequestro: já foi cúmplice de muitos sequestros e já até realizou alguns. - Porte ilegal de arma: nada a declarar. - Porte de identidade falsa. - Furtos: já perdeu a conta de quantos celulares ou carteiras já pegou de alguém na rua. Vamos lá, quem coloca um aparelho gigante ou uma carteira que mais parece um bolo no bolso de trás da calça está pedindo para ser roubado. - Roubos e assaltos. - Formação de quadrilha (prefere o termo gangue, é mais sofisticado, apesar de nem saber se quadrilha e gangue é a mesma coisa). - Extorsão e manipulação de jogos de azar: especialidade da garota. - Prostituição: bom, pelo menos, na visão da polícia. Vamos lá, não há nada demais em ter uma ótima noite e ainda ganhar dinheiro com isso. Digamos que Meredith é bem seletiva. - Desacato: sinceramente, ela não sabia que xingar um guarda de “filho da puta mal comido” em seu período de TPM dava direito a uma noite na prisão.
Aparência: É dona de um rosto com traços finos repleto de sardas. Seus olhos verde-água são de uma forma alongada que a faz parecer... um gato, talvez. Seus cabelos são ruivos e longos, com algumas curvas abertas das quais ela se orgulha por não ter que utilizar calor para que estas fiquem mais aceitáveis. Possui um corpo bonito devido à dança e à preocupação consigo mesma e algumas marcas de nascença, como quatro pequenas pintas na curva de seu pescoço que lembram a constelação do Cruzeiro do sul. Se formos mais adentro em sua aparência física, ela possui 1,73 de altura e prefere não mencionar seu peso, como uma mulher qualquer. É muito flexível devido às danças que pratica e possui duas tatuagens, uma cinta liga junto a uma arma na coxa e uma aranha abaixo da orelha. Meredith está sempre usando roupas provocativas ou que ao menos mostrem bastante pele. Não que esteja querendo seduzir todo mundo, apenas cresceu usando aquelas roupas e se sente melhor com elas. Um short, uma blusa qu mostra a barriga e all'stars pretos ( quando não está com seus saltos, é óbvio ).
Imagem:
Photoplayer: Natasha Romanoff.... eu acho.
Frase que o descreva: “O verdadeiro amor não é real, a menos que seja recíproco.”
Uma música que se identifique:
Última edição por Skuld em Ter Jan 13, 2015 12:25 am, editado 3 vez(es)
Mensagens : 25 Reputação : 1 Data de inscrição : 12/01/2015
♪ Cameron Cohen Maddox ♪ :
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O JOGADOR ☩
Nome: Beatriz Lara l Haizann Dias disponíveis para jogar: Todos os dias. :3 Horários disponíveis: De preferência depois das 12h e até de madrugada.
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Cameron Cohen Maddox Apelido: Cam para a família e Madd para os amigos. Não possui nenhum apelido deveras criativo ou que descreva alguma característica sua. Idade: Vinte e três anos. Embora não se sinta com tal idade. Sempre achou-se mais maduro que a maioria dos amigos, apesar de seu rosto recatar uma aparência de dezesseis anos. Personalidade: História: Ficha criminal: No dia de seu julgamento, Cameron foi acusado por todos os outros crimes que a sua gangue havia cometido com ou sem ele. ♪ Furto ♪ Latrocínio ♪ Injúria ♪ Lesão Corporal ♪ Induzimento ♪ Extorsão mediante sequestro ♪ Desacato ♪ Homicídio Doloso e Culposo ♪ Formação de quadrilha Aparência: Imagem:
Photoplayer: Stiles Stikinsky by RibkaDori Frase que o descreva: ‘’Cuide de quem corre do seu lado e de quem te quer bem, essa é a coisa mais pura.’’ Uma das citações preferidas de seu parceiro que fora assassinado. Uma música que se identifique: Who we are – Imagine Dragons
Ficou minúscula, desculpa. D:
Última edição por Haizann em Qua Jul 22, 2015 9:19 pm, editado 2 vez(es)
Mensagens : 5 Reputação : 0 Data de inscrição : 13/01/2015 Idade : 26 Localização : Atrás de você *aquela carinha*
Estepinho:
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Nome: @Hiyor1n Dias disponíveis para jogar: Basicamente todos dias. Assim eu espero. :v Horários disponíveis: Pela noite, de madrugada. À tarde só de vez em quando >.>
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Stephan Haäer Apelido: Steph. Ou Estepe, se é que vocês me entendem. Idade: 22 anos Personalidade: Costuma ser muito calado de início, por sempre acabar desconfiando das pessoas antes mesmo de falar com elas. Com o tempo, se conseguir, de certa forma, confiar na pessoa ou pelo menos achar que ela tem uma boa aparência, pode ser gentil. Comporta-se como alguém normal, como se nunca tivesse feito nada de errado na vida e adora se fingir de inocente, chegando a parecer até um pouco ingênuo para um homem de vinte e dois anos que matou tanta gente e inclusive a própria família. Tem uma clara dupla personalidade, sendo que esta segunda só costuma aparecer por conta do estresse que Stephan costuma ter por conta da doença que tem – a esquizofrenia. Tem constantes surtos de raiva, surtos que fazem-no atacar pessoas e quebrar coisas e que eram muito difíceis de se controlar antes dos medicamentos que o moreno começara a tomar depois de sair de sua última “estadia” em uma prisão – no caso, Reality. Tem uma mente hiperativa demais e depois de certos traumas que teve justamente em Reality, não consegue mais passar um segundo sóbrio ou pelo menos é o que ele tenta, sempre levando consigo alguma bebida alcoólica, não importando aonde esteja – seus momentos sóbrios costumam ser terríveis para o homem pois são neles que as vozes de sua cabeça se manifestam e as lembranças da tortura que sofreu na prisão voltam. Odeia lugares lotados e prisões, pessoas barulhentas e o barulho de sua própria doença. Gosta de pessoas calmas em sua maioria, mas tende a preferir àquelas que o divertem – gosta de se distrair, sempre é bom.
História: Nasceu em uma família com boas condições e educação e nada nunca lhe faltou. Tanto que cresceu bem e saudável, sem dar muitos problemas para seus pais e avós, sendo sempre muito calado e calmo - também nunca chorava, mal demonstrava sentir alguma coisa na maioria das vezes. Passava a maior parte de seu tempo dormindo ou brincando com seus bonequinhos e ursinhos de pelúcia, nunca desejava coisas muito difíceis de se conseguir e gostava de se isolar e não atrapalhar os pais em nada. “A criança que todos os pais desejariam ter”, era o que os amigos da família costumavam falar e aquilo não deixava de ser verdade. Bom, pelo menos até o nascimento do irmão mais novo de Stephan, que veiou ao mundo quando o garoto tinha apenas cinco anos.
Sua vida desandou desde então. Mesmo que não ficasse pedindo a atenção de seus pais o tempo todo, gostava de ver que eles insistiam nisso, se sentia uma criança especial e isso o deixava calmo e muito contente. Apenas de ter os pais ali, à sua mercê já era ótimo e ele não precisava de mais nada, só aquilo. Porém, com o nascimento daquele bebê, todas as atenções que Stephan tinha foram roubadas por algo tão pequeno e inofensivo… Não conseguia entender aquilo, não gostava e também não iria aturar tal situação. Era injusto, na concepção do pequeno, ser jogado no lixo por tão pouco. Merecia mais atenção! Merecia mais do que aquilo! Foi aí que ele escutou a primeira voz.
“Ele é tão insuportável! Insuportável! Nojento!”
Aquela voz, uma voz masculina grossa e um pouco ríspida repetia aquelas mesmas palavras na cabeça do jovem quase toda vez que o mesmo colocava seus olhos em seu irmãozinho bebê. Com o tempo, cada vez mais “amigos” a sua mente – apenas
vozes, masculinas, femininas, adultas e infantis. Todos eles vinham e visitavam o garotinho a cada Segundo, opinando cada vez que o menino via ou fazia alguma coisa. Com seu irmão, as vozes eram demais, todas elas acordavam e gritavam ao mesmo tempo – pedidos e sugestões como: “Você deveria matá-lo., “Estrangule-o!”,“Acabe logo com este garoto!” repetiam todas as vezes e depois de um tempo nem Stephan conseguira mais se segurar.
A primeira tentativa de assassinato de seu irmão for a quando o bebê não tinha nem um ano de vida, o moreno tentara sufocá-lo com um travesseiro, mas antes que pudesse terminar o que estava fazendo, for a encontrado pela babá dos dois, que rapidamente separou-os e trancou Stephan em seu quarto, claramente com medo da criança.
“Stephan é um inútil, Stephan é um inútil!
O menor tentou se controlar por um tempo, mas finalmente desistira e se rendeu por completo às vozes que pertubavam suas noites de sono e seus pensamentos: Em um dia ensolarado em que o Moreno observava seu irmão brincar na piscina, seguiu as instruções das vozes e pulou em cima do menor, estrangulando-o com suas mãozinhas pequenas e então jogando o corpo na piscina, mantendo-o de baixo d’água por mais ou menos cinco minutos até perceber que o pequeno não se mexia mais. Sentou-se então na borda da piscina, sem sinais evidentes de culpa, voltando a brincar com sua boia de tubarão. Quando seus pais acharam o corpo de Steve, o filho mais novo dos Haäer, flutuando na água, não demoraram muito – levaram o próprio filho a julgamento, condenando-o a prisão em um reformatório, mesmo sendo tão novo.
Bem, quem podia culpá-los? Eles morriam de medo daquela criança, não havia mais nada a fazer. Mas, a paz não duraria muito tempo – o Moreno, solto aos 16 anos de idade, saíra da prisão com um desejo de vingança mais forte do que qualquer outro sentimento que ele pudesse ter – mais forte inclusive que a esquizofrênia, que acompanhou-o durante todos aqueles anos, piorando a cada dia que se passava.
“O Juiz, meus pais, todos aqueles que riram de mim, o juiz, meus pais…” Repetia o garoto em sua lista mental todas as noites, apenas planejando como deveria se vingar daqueles que o tiraram de sua infância e lar.
Os primeiros foram seus pais, que tiveram a casa incendiada e morreram dormindo – Stephan não tivera coragem de seguir as vozes daquela vez, que o davam instruções cada vez mais grotescas. O cheiro do sangue dos pais, seus gritos enquanto o fogo tomava conta de seus seres… Algo ali despertara um desejo de sangue cada vez maior em Stephan, que passou a fazer daquilo um hobbie – matar cada vez mais, vítimas cada vez mais aleatórias, cada vez sem motive aparente. Ele só queria matar e era exatamente aquilo que ele fazia. Após um grande número de assassinatos completamente aleatórios – Stephan ia dar uma volta no trem, escolhia o adulto com uma aparência mais triste e seguia até um beco escuro, onde depois seguia as instruções das vozes em sua cabeça e matava quem quer que fosse. Fez uma boa quantidade de vítimas nesse meio tempo, antes de ser preso pela segunda vez – aos 20 anos. Dessa vez, mandado para um manicômio com o diagnóstico de esquizofrenia paranóide, passando alguns meses no local até ir para Reality. Sabia que não duraria muito tempo naquele lugar, sempre havia um jeito de fugir, por mais que sua esperança tivesse sido destruída após a tortura que sofreu na prisão – fato que nunca mais esquecera.
Após a prisão, manteve o mesmo ritmo, porém começou a tomar os devidos remédios para sua doença e por causa disso cometeu crimes mais leves, também pelo fato de se ocupar tentando destruir a si mesmo de todas as maneiras que podia.
Ficha criminal: ( ͡° ͜ʖ ͡°) Porte ilegal de armas ( ͡° ͜ʖ ͡°) Latrocínio ( ͡° ͜ʖ ͡°) Acusado de mais 200 casos de homicídio doloso ( ͡° ͜ʖ ͡°) Canibalismo ( ͡° ͜ʖ ͡°) Formação de quadrilha ( ͡° ͜ʖ ͡°) Tráfico de drogas ( ͡° ͜ʖ ͡°) Homicídio Qualificado de 50 famílias ( ͡° ͜ʖ ͡°) Invasão e depredação de residência ( ͡° ͜ʖ ͡°) Roubo majorado ( ͡° ͜ʖ ͡°) Três fugas de prisões federais
Aparência: Cabelos longos e negros que são compridos o bastante para que ele possa ser confundido com uma garota quando está longe e que geralmente se encontram presos(pelo menos um pouco, já que ele vive bagunçado). É muito magricela e mede apenas 1,65 metros de altura, sendo considerado muito baixo para a sua idade. É tão branco que quando exposto ao sol parece mais com uma lâmpada acesa(-q) do que com um ser humano. Stephan tem sete piercings, três em cada orelha e um em seu lábio inferior - que geralmente está machucado por causa das frequentes mordidos que ele dá em si mesmo quando fica nervoso. Olhos cor azul-petróleo que dependendo da luz podem variar para o roxo e para o azul claro. {mantive a aparência do reality pq whatever}
Imagem: Photoplayer: Izumi Miyamura do mangá Horimiya. Eu não faço ideia do nome do mangaka. Frase que o descreva: Quem sabe um dia nós conseguiremos mudar da mesma forma que as estações passam. Haverá as frias noites de tristeza. Não se esqueça,os profundos sonhos não têm fim. - The GazettE, PLEDGE. Uma música que se identifique: [/i][/i]
ah, tá tudo errado pq meu word tá em inglês. E tá uma merda pq ficou uma merda, desculpa :')
Mensagens : 2 Reputação : 0 Data de inscrição : 14/01/2015
Haley Khalil Detzel:
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O JOGADOR ☩
☩Nome: Marina l Ayahuashka l YukiShini Dias disponíveis para jogar: Geralmente, todos os dias, até pelo menos as aulas voltarem. Horários disponíveis: 11 da manhã até por volta das duas ou três da madrugada.
☩ INFORMAÇÕES SOBRE O PERSONAGEM ☩
Nome: Haley Khalil Detzel. O que certamente é uma ironia: Haley significa “herói sábio”, e de heróico Haley não tinha um pingo. Khalil ainda significava amigo, fiel e íntimo. Não parece muito a cara de Haley, embora este pudesse enganar facilmente aqueles que desejasse que se sentissem desse modo. Talvez seu nome fosse a esperança de seus pais que fosse bom, fiel e heróico, embora soasse estranho isso vindo deles também. Portando adotou o nome com orgulho como um “segundo ele”, algo que tentasse paralelamente fazer: mesmo sendo criminoso e “mal”, tentava ter algumas consequências boas para alguém. De certa forma, seu nome o inspirou a não ser errado o suficiente para corromper sua mente.
Apelido: Gosta de seu próprio nome, Haley. Mas é acostumado a ouvir Kha ou Ally, embora ache esses apelidos toscos e infantis. Ally ainda é o inglês para “aliado”, o que contradiz sua política de trabalhar sozinho e ser péssimo em conjunto. O seu nome é pequeno e portanto, fácil de decorar. De preferência, pede para ser chamado de Haley, mas não que se importe tanto com isso. Quanto menos pessoas souberem o nome dele, melhor. Quanto aos apelidos inventados, são tão variados que nem este mesmo os sabe, pois não nutre nenhum carinho por eles.
Idade: 26 anos. Por vezes é difícil de acreditar: dependendo de como quer estar, aparenta ser mais jovem ou mais velho. Isso depende muito de como este quer ser visto e interpretado. Geralmente, aparenta mais novo, até mesmo por questão de auto-estima, não que agrada o fato de estar chegando aos 30 anos e ainda não ter completado maior parte de seus objetivos.
Personalidade: Calmo e controlado. Haley sabe se dar bem com os negócios. Tranquilo, geralmente de expressão que engana, Haley é especialista em fraudes e farsas. Sendo bom ator, pode controlar a situação facilmente a seu favor. Como um ótimo mentiroso, tem a habilidade de farsar tudo que consegue. Mas isso afeta sua vida pessoal, o impedindo que pessoas confiem nele ou faz que tirem conclusões precipitadas sobre ele. Sabe se comportar e ser natural, evitando ao máximo levantar o tom de voz (mas quando é necessário para sua atuação, sabe argumentar e discutir muito bem), o que disfarça seu físico, que não é muito bom para brigas. Sabe raciocinar rápido para ter controle do que acontece, tomando decisões importantes, mas pensando nas consequências antes e automaticamente já pensando numa solução para estas. Talvez este seja seu talento de se dar bem em negócios e encenações. De certa forma, sua atuação é até ruim para si mesmo, pois ele se perde e depois nem mesmo sabe quem é. Mas como é muito controlado, sabe resolver essas crises existeciais. Anda sempre bem vestido, pois se preocupa demais com sua aparência para causar uma boa impressão. Se estiver de terno, se preocupa se suas mangas estão alinhadas e se sua gravata está correta. Se estiver social, prefere óculos escuros e uma blusa polo de preferência azul clara, bermuda branca e tênis esportivos (parece que ele ta indo jogar golfe, wtf). Quando seus serviços são solicitados, tem toda uma pesquisa antes sobre como deve atuar e como deve se vestir, até mesmo se preocupando com o último que realmente atuar. A aparência é mais importante que a própria encenação, por vezes. O que mais irrita Haley são pessoas que agem sem pensar, fazendo ações imperdoáveis e que se arrependem depois. Para ele, desculpas não são aceitável. É necessário calcular e obter um plano, não fazer qualquer coisa que lhe vem á mente. Organizado, seu local de trabalho não tem uma coisinha fora de ordem, tudo friamente calculado. Para ele, através do cálculo que se obtêm a vitória (claro, também sendo um fã árduo de matemática). Manias é algo que tenta evitar, pois não há controle sobre tais hábitos, assim como o vício (odiava essa palavra. Vício.) que garante não haver nenhum. Nem chega perto de drogas ou bebidas, por mais que as festas que frequenta ofereçam e seja chatangeado: com uma pontada de raiva em sua voz, recusa. Nunca chegou nem mesmo a beber ou fumar. Pode até ser “certinho”, mas nunca iria cometer o mesmo erro que seu pai cometou. Sua repulsa pelo homem o encoraja a não cair em tentação ou tentar esquecer tudo com vícios. Seu sentimento fraternal por a garota Kath é admirável: faria tudo por ela. Talvez ela fosse seu ponto fraco, embora estivesse protegida o suficiente para ninguém saber disso. Mas mesmo que soubesse, garantiu que a garota vivesse sua vida sem ter interferência do trabalho de Haley. Portanto, como protegia ela bem demais, deixou de se preocupar tanto, mas nunca deixou de se preocupar. Embora nunca possa demonstrar preocupação, apesar de seu emocional e trágico passado, hoje é calmo e tranquilo. Tem como hobby viajar, principalmente com Kath. Gosta de experimentar novos ares e novos lugares, fazendo-o esquecer das preocupações e traumas, preenchendo sua vida de sorrisos.
História: Haley nasceu numa noite calma, quebrando o silêncio com seus berros, anunciando a vida. Sua família, comovida no hospital, o levou para casa ao mais tardar. Mas os problemas já começavam aí: a família da criança vivia num bairro perigoso da cidade, onde até mesmo alguns drogados viviam na garagem da família (forneciam ao seu pai viciado). Mas isso não afetou tanto na alegria da criança, a inocência desta, mesmo já inserido nesse mundo. Uma paixão desde menor é interpretar personagens. Haley amava colocar uma capa roxa e uma máscara e ser um super herói, metade herói, metade vilão. Quando ele não sabia exatamente o que fazer, simplesmente falava “Eu não sei, mas acima de tudo, o que com certeza farei é a coisa certa.” A relação com seus pais era média. Seu pai não lhe dava muita atenção, mas via nos olhos da mãe a preocupação e carinho que nutria por ela, igualmente que este nutria por ele. Se Haley houvesse que considerar ma família, consideraria apenas sua mãe. Era a única que ria, raramente, mas quando ocorria o coração de Haley se aquecia. Brincava com Haley e sempre se preocupava com ele, dividia com ele, era realmente uma mãe que se podia contar pra tudo. Logo Haley aos poucos foi perdendo a inocência. E isso não era uma coisa difícil de fazer no ambiente que vivia. Aos 10 anos, percebia que uma garotinha de provavelmente 4 ou 5 anos passou a viver em sua garagem, mas ela sempre estava com alguns cortes e hematomas quando saía de lá. Haley começou a observar tal família, a perceber que estava errado. A garotinha era muito magra mesmo. Resolveu então ir falar com ela num dia desses que esta fosse colocar o lixo pra fora. Começou com uma conversa simples, e soube seu nome, Kath. A partir daí, começaram a conversar e Haley saía muito de sua casa para esperar para brincar com a garotinha. Mas algumas semanas demais, Kath sumiu. Ela não saía da garagem da casa, e nem mesmo Haley podia entrar na garagem, pois seus pais “alugaram” ali e era proibido de alguém de fora entrar (temerosos por causa da polícia). Haley veio já preocupado conversar com sua mãe. Perguntou sobre Kath, mas nem ao menos recebeu uma resposta satisfatória. ”Eles ao menos podem criar filhos? Que absurdo.”. Indo já mais desesperado ao seu pai, este não lhe deu a mínima atenção, preocupado com seu trabalho e as despesas maiores, e o quanto de comida conseguirão este mês. Duas semanas demais, Kath saiu de casa, machucada e chorando. Haley estava distraído na porta de casa, brincando apenas com sua máscara e uma bolinha pula pula, particularmente entediado. Assim que viu Kath, seus olhos brilharam de alegria. Mas a criança chorava sem cessar, e logo acabou contando á Haley. ”Haley, eu não podia falar...eles me machucam, eles me machucam muito. Eu estou com fome, mas não há comida, apenas pó e aquelas coisas com cheiros ruins deles...Haley, eu não quero, Haley, estou morrendo de fome!”, a garota dizia entre soluços e desespero, temerosa de voltar e ser repreendida. Haley a carregou no colo e a carregou ao seu quarto, mandando esta ficar quieta. Entrou furtivamente no quarto de seu pai e pegou a arma que mantia escondida caso ocorresse algum problema com traficantes. E Haley...saiu. Esperou os malditos drogados saírem de sua garagem. Esperou sentirem falta (o que considerava difícil) de Kath. E eles saíram. Começaram a gritar ”Maldita criança, o que faz com essa arma? Largue-a ou mato seu pai! Cadê aquela pequena escrota?”. Apenas essa frase fez Haley querer arrancar a cabeça do homem. Com os olhos cheios de lágrimas, gritou “NUNCA MAIS A CHAME ASSIM, FILHO DA...” e então a arma disparou. O barulho abafou seus gritos desesperados e suas lágrimas rolaram pelo rosto. O primeiro tiro não acertou nada, já o segundo, a garganta do homem. Este caiu no chão e se contorceu de dor, cuspindo sangue e murmurando “seu merdinha, eu vou...vou acab....vou te matar!”. Logo mais dois caras saíram da garagem desesperados gritando ”É a polícia? Corre cara, pega as coisas e a pistola e corre!”. Quando saíram da garagem, riram surpreendidos ao admirar a criança de 10 anos segurando a arma. ”Ah, é só uma criança chorona. Largue essa arma, pequeno, nós não queremos te mac...”. Haley não perdeu tempo e disparou contra o segundo, que caiu no chão após um tiro na perna e finalizado com um tiro no peito. O último estava armado, e embora a raiva de Haley superasse seu medo, este começou a tremer mais que estava antes. Mas se ao menos salvasse Kath, valeria a pena. Então o terceiro homem tentou reagir, mas Haley foi antes e acertou sua perna também, visando a mesma tática do anterior, mas esta vez nem tudo foi como planejado: o terceiro homem atirou em seu ombro. Com um berro de dor, atirou na cabeça do homem e logo todos drogados imbecis estavam mortos. Haley tinha conseguido. O sangue escorrendo o assustava, o medo estava o dominando. Com um pequeno sorriso, ouviu a voz de Kath e a sua visão foi escurecendo, e desmaiou.
Acordou em um hospital. Estava vivo. Ouviu Kath chorando ali perto, e alguma figura ali perto. Era sua mãe, passando a mão nos cabelos da garota e tentando acalmá-la. “M-mãe? Kath?”, murmurou o garoto, e as cabeças delas se ergueram. Ambas vieram correndo á sua cama, felizes como nunca havia visto, ambas chorando. Sua mãe lhe contou então o ocorrido, após toda a emoção do reencontro. Kath havia visto a última cena pela janela, correu até a mãe de Haley e falou que este estava em perigo, para correr e ajudá-lo. Então pegou o pano que estava na cozinha e foram correndo ao garoto inconsciente, estancando o sangue e levando-o ao hospital público mais próximo. Sua mãe estava até aliviada com a situação, esperando que seu marido tentasse superar as drogas, tentasse parar de usá-las. Mas tinha medo de sua agressividade. Haley disse que ia fazer tudo que pudesse para protegê-la. E então Kath sussurrou baixo “Haley, você é meu herói”. Só aí então Haley começou a chorar, por tudo aquilo, por talvez as coisas estarem se consertando e algo de bom estar acontecendo na vida dos três. Logo que chegaram em casa, o pai estava chapado, como sempre. Nem notou a falta de seu filho. A esposa logo foi lhe explicar a situação de Kath, pedindo-lhe que a adotasse. O pai começou a brigar com ela, dizendo que trabalhava demais para os três para “acolher qualquer vagabunda que achassem na rua”. A mãe defendia Kath e dizia que era uma criança e precisava de alguém, também mandando os crianças irem ao quarto que ela resolvia isso. O pai, cansado de brigar, pegou a arma. Era a gota d’água para Haley. Ele pegou a maior faca que havia na cozinha, mas era tarde demais. Quando chegou ao quarto da briga, ouviu o disparo de uma arma e sua mãe caída no chão. Sua raiva foi tão grande que se atirou em cima do seu pai e o esfaqueou. Não ligava se era seu pai, se tinha laços familiares. Ele havia matado sua mãe. Sua família. Destruído sua vida.Não parava de esfaquear e xingar o homem até ver o rosto assustado de Kath, que pedia a ele pra parar. Com medo, a garotinha sussurrou ”Por favor, pare, Haley, não seja igual eles...não faça mais isso, não, por favor. Pare Haley, pare!”. A culpa caiu sob o garoto. Como ele pôde deixar a pequena ver toda aquela brutalidade, tão nova, apenas por uma cólera momentânea? Ele abraçou Kath e logo falou que ia ficar tudo bem, só havia uma coisa a se fazer. Então Haley pegou o corpo da mãe, chorando como nunca chorou em toda sua vida, carregou até o pequeno jardim da família e começou a cavar. Ficou horas ali, não importava com o calor ou os insetos. Tinha que fazer isso. Ao cavar fundo o suficiente, colocou o corpo da mãe ali e cobriu com seu melhor lençol. Chorou por algum tempo, sozinho. Kath veio ao seu ombro e disse: ”Não chore. Assim como você, ela é uma heroína. Ela lutou muito, Haley, mas agora ela está melhor, sem o nosso sofrimento.”Haley olhou surpreendido para a garota, achando as palavras maduras demais para ser tão jovem como era. Ele cobriu o cadáver de terra e Kath tentou ajudar, mas o loiro a impediu. Ao acabar, colocaram um pedaço de madeira com uma pedra em cima, escrito “Aqui jaz Lauren, uma heroína.” Ambos prestaram suas palavras e fugiram de casa, levando alguns poucos pertences e todo suprimento que tinham. No caminho para outra cidade, Kath lhe contou tudo. Era órfã e foi “adotada” pelos três homens drogados. Segundo eles, a pequena não havia destino melhor que esse. Apenas a falavam “Você vai fazer muito dinheiro para nós com o que tem entre as pernas.”, mas ela sempre era dita que estavam a “preparando” para o futuro, talvez daqui a uns 6 ou 7 anos. Explicou que nunca tocaram ali ou a abusaram de qualquer maneira, e Haley ficou aliviado ao saber disso. Mas os maus tratos eram constantes, seja quando pedia comida ou para brincar fora. Sempre a deixavam com fome e diziam que era pra ela se acostumar. Haley jurou protegê-la, lembrando dolorosamente da promessa feita á mãe, e dessa vez ia fazer de tudo para que Kath ficasse bem. No caminho, havia uma casa onde somente uma idosa morava. Ela os convidou para entrar e logo disse que morava sozinha, a alegria de algumas crianças a faria melhor. E assim ambos foram adotados pela bondosa velhinha, que tinha muito carinho pelas crianças, e estas eram extremamente agradecidas e gostavam desta do mesmo modo. Então ambos começaram a estudar. Haley se interessava particularmente em teatro e planejava ser um bom ator, e com o salário que ganharia, poderia dar uma ótima vida á Kath e agradecer a idosa por todo o apoio que lhes havia dado. Anos se passaram. Kath já havia 11 e Haley, 16, já participando de peças da escola e com seu sonho de atuar ainda presente, cada vez ganhando mais força. Mas foi aí que algo surpreendente aconteceu: o amigo de seu pai (quando o homem se apresentou assim, sentiu uma pontada de raiva e um amargo gosto na boca) e falava que sabia o que ocorreu. Haley se assustou e pensou em fugir. Mas antes que pensasse ao certo na ideia, o homem disse que lhe devia um favor, pois o pai estava em dívidas com ele. Então lhe ofereceu dinheiro, sabendo de sua condição e como queria um emprego. Mas o emprego consistia que trabalhasse com ele. Ou melhor, na empresa dele. Apenas exigiu uma coisa: “Forneça o serviço. Não faça perguntas. Não emita juízos.”, um dos pilares da empresa. O homem explicou melhor: “Com a promessa de “fazer o tempo parar” para permitir a seus clientes escapar durante um certo período de maridos, mulheres ou filhos, essas empresas eram mestres na arte de criar ilusões: inventavam congressos, consultas médicas e até mesmo casamentos – que sempre incluíam falsos convites, brochuras, passagens de avião e confirmações de reserva em hotéis, chegando até a fornecer números de telefone que tocavam nas centrais, onde profissionais treinados se faziam passar por quaisquer recepcionistas ou contatos necessários à farsa.”* E ainda complementou: Tudo que você tem que fazer é atuar. Precisamos de gente talentosa e jovem.Mesmo achando errado, ficou tentado pela proposta e pelo seu salário. Visando uma vida melhor para oferecer á pequena Kath, mesmo o fazendo relembrar de todo pesadelo de 6 anos atrás, concordou com o senhor e começou a trabalhar para essa empresa. No começo fazia parte de encenações simples, sendo filho de alguém ou irmão mais velho, apenas com algumas falas e fingimentos. Mas o diretor achou que ele valia a pena, não só por ter experiência de atuar mas também por ter vivenciado coisas tão difíceis. Então começou aos poucos a fazer encenações mais importantes e até ser o principal. Hoje, ele é um dos melhores e mais caros atores da empresa, onde sua farsa é infalível: o seu jeito de persuadir, improvisar e nunca parecer nervoso ou errado, sempre com a aparência de “sabe-tudo”. Além disso, está bem satisfeito com a vida que pode oferecer á Kath, considerando esta sua irmã mais nova, e também sempre enviando um cartão e dinheiro á idosa que os cuidou. Haley é bem agradecido pela vida que vive, escondendo bondade em seu coração repleto de mentiras e farsas para tudo isso se realizar. Embora nos últimos anos, Kath vem reclamando que ele se torna cada vez menos frequente... *Parágrafo retirado do livro Inferno, de Dan Brown. Ficha criminal: ✖Homicídio cometido por menor ✖Fraude ✖Calúnia ✖Difamação ✖Extorsão ✖Denunciação caluniosa ✖ Desacato á autoridade
Aparência: Tem uma carinha de novo, mas não deixe por se enganar: sua cabeça tem uma mentalidade incrível. Por sua aparência de adolescente, pode facilmente enganar os outros sobre sua idade, fazendo parte de farsas. Seus cabelos são loiro claros, e sua pele é branca e sensível, por causa de seu mal formamento e machucados quando era menor. Tem uma altura, razoável: 1,80 metros, nada mal para um adulto. Seu corpo é como de um modelo: consequência de realmente ter que parecer um por seu trabalho. Sua expressão é como uma máscara: não pode ser descrita, pois está em constante modificação. Seus olhos são azuis claros que são quase transparentes. Com essa aparência, arrumado e organizado, as pessoas nunca saberiam que quando jovem era tão pobre e miserável que mal tinha o que comer. Sempre anda armado, no caso extremo de algo acontecer, o que evita ao máximo pois tem trauma com armas de fogo. Imagem: Photoplayer: red smokeby iya-chen Frase que o descreva: “No matter what...I would do the right thing.” – Não importa o que...eu faria a coisa certa.
Uma música que se identifique: In My Time of Dying – Led Zeppelin
Muito atrasada, mas ta aí :DD Juro que parecia maior no word.